Alguém avisa ao tarcísio "netanyahu" que, ou ele dá como exemplo em seus discursos o Martin Luther King e o Barack Obama; ou ele defende a ANISTIA aos destruidores dos Palácios de Brasília. As duas coisas não cabe. Assim como não cabe no domingo o governador de SP, extremista de direita, criticar ferozmente o governo Lula da Silva; e hoje tecer elogios a parceria republicana do governo federal do Lula da Silva com o estado paulista. Duas caras, discursos controversos, um extremismo "moderado" para enganar os trouxas, pau-mandado do "metido a ditador", defensor do patrimônio da elite escravocrata brasileira e claramente intolerante com as minorias do estado que governo. O negro e ativista político-social americano, Martin Luther King, se governador de estado fosse, jamais mandaria a polícia "descer o sarrafo", oprimir e até matar a população pobre, preta e periférica, assim como líderes fascistas fazem no mundo e certos governadores têm feito no Brasil. Luther King jamais abraçaria um líder sanguinário como netanyahu e nunca que apoiaria e nem defenderia golpistas, intervenção militar ou extremistas de direita. Em meio ao gado, tarcísio critica governo Lula da Silva, o processo eleitoral e a prisão dos golpistas do 8/1; e em evento longe do gado, ele enaltece o processo eleitoral, parabeniza o governo Lula da Silva pelas parcerias e se cala sobre anistia.
Você escolhe Martin Luther King ou o torturador "apagado ustra", tarcísio "netanyahu"! Porque é impossível admirar os dois.
Dupla personalidade, mau-caratismo ou uma cobra-de-duas-cabeças, o tarcísio "netanyahu"?
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