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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O que há em comum entre: Martin Luther King, Oprah Winfrey, Micheline Borges, Black Bloc e médicos cubanos.





















Essa semana o mundo lembrou o discurso memorável de Martin Luther King. O sonho do símbolo dos direitos humanos ainda não foi alcançado, nem nos EUA, nem no Brasil e nem em lugar nenhum no mundo. Em toda parte, por todos os lados, o preconceito contra negros tem sido sentido e expressados de várias formas. Talvez a figura do Luther King e seu discurso não teriam se eternizados não tivesse sido assassinado. 

Se nem nos EUA o preconceito contra negros acabou, imagine nos países pobres do mundo. Na África, por exemplo, tribos inteiras estão sendo dizimadas, principalmente por serem negros. O mundo sabe pouco o que acontece na África contra os negros.

Por aqui, no mundo "civilizado", há poucos dias, a apresentadora americana Oprah Winfrey, foi vítima de preconceito em Zurique, na Suíça. Uma vendedora de uma loja se negou a lhe mostrar uma bolsa, alegando que a peça era muito cara. Dando a impressão que a Oprah não teria condições para compra-la, por ser negra. Segundo a apresentadora, a vendedora explicou que a bolsa era um modelo exclusivo criada para a atriz Jennifer Aniston (branca) e que custava 86 mil reais. Oprah disse que teve vontade de comprar toda a loja ao som do filme Uma Linda Mulher. Oprah tem sua fortuna estimada em quase três bilhões de dólares.

Mas afinal, o que faz as pessoas serem avaliadas pela cor da pele? E o pior: o que faz pessoas acharem que só quem deva ser bem atendido, ou tenha direitos, ou seja, digno de respeito, sejam os brancos?

Talvez possamos responder a essas e outras perguntas analisando o perfil da jornalista Micheline Borges, que num comentário desastrado, esboçou a opinião de muitos outros jornalistas e médicos brasileiros. Aquilo que muitos “formadores de opinião” da grande mídia e representantes de instituições médicas queriam dizer, foi materializado na postagem da jornalista Micheline Borges. 

Dizer que as médicas cubanas tinham "cara de domésticas" e que médico "geralmente tem postura, tem cara de médico, se impõe pela aparência", é de uma falta de conhecimento humano enorme! É preciso saber onde, em que mundo essa jornalista se formou, para tentar entender tanto preconceito. Não é possível que ela tenha adquirido tudo isso sozinha.

Relacionar cor da pele com a profissão da pessoa é algo doentio! 

Médicos, jornalistas, engenheiros, são profissões exercidas por brancos de olhos azuis. Domésticas, porteiros, pedreiros, são profissões exercidas por negros.

Agora mesmo, o Brasil experimenta algo novo na sociedade. O modelo extremista de fazer protestos está sendo vinculado ao grupo Black Bloc, que numa tradução para o português seria o Bloco de Preto. Esse grupo, por enfrentar a polícia, mascarados e de preto, estão recebendo críticas pesadas por parte da sociedade que não aceita o comportamento anárquico. 

Esquecemos muitas vezes, que esses jovens, mascarados de preto, são nossos filhos e netos. E que embora estejam de preto, vejam que ironia, são em sua grande maioria, brancos.

Diante das cenas de preconceitos que estamos assistindo no Brasil, principalmente contra os médicos cubanos, será se, ao invés de Black Bloc, esse grupo chama-se White Bloc, haveria tanta indignação e críticas aos estragos que eles têm provocado na sociedade?

Outra pergunta para reflexão:

Se médicos negros brasileiros fizessem um corredor polonês por onde fosse passar um médico americano branco, e o chamassem de “branquelo” escravo, será que o Ministério Público não entraria com uma ação de crime de xenofobia contra os médicos negros brasileiros?

Heimnnn!!!!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

“... a diplomacia brasileira era motivo de orgulho...”






























Ouvi ontem o Editorial da Band, que após relacionar os “fracassos” obtidos pelo Brasil por meio do Itamarati nas negociações e relações com países da América do Sul, Ásia e África nos últimos dez anos, terminou afirmando que “a diplomacia brasileira no passado era motivo de orgulho e hoje é de vergonha”. O âncora do Jornal da Band, Ricardo Boechat, foi quem leu o editorial após repetir o que já havia sido dito (com imagens), na reportagem que antecedeu o editorial.

Primeiro, é preciso saber: era motivo de orgulho, para quem?

A diplomacia brasileira até 2003 se baseava, exclusivamente, em atender interesses do governo americano. A relação bilateral Brasil X EUA chegava a ser mal vista pelos países da América do Sul, pela subserviência deste governo àquele.
 
Votar a favor daquilo que o governo americano defende não é diplomacia.

No passado, o Brasil vivia de costas para seus vizinhos. Nossa relação com eles era meramente mercadológica. Não tínhamos grande interesse, também, em acordos com países africanos ou asiáticos.  Nosso parceiro natural era os EUA, depois os países da Europa e em seguida o Japão.

O estreitamento de relações com países pobres não era um “bom negócio”.

A partir de 2003, a diplomacia brasileira mudou. Já vivíamos uma década de globalização e não cabia mais os “saltos altos”. Urgia a necessidade de relacionamento com os países pobres e pequenos.

A partir daí, o governo bateu a porta dos países mais próximos (geograficamente) e dos mais pobres da África e da Ásia. Além da manutenção das relações que já existiam com os chamados países do primeiro mundo, o Brasil voltou-se para os que antes não eram notados pela nossa diplomacia.  Nessa nova fase do Itamarati, o Brasil ofereceu não apenas o que tinha de melhor em seu mercado como também, estendeu a sua mão num gesto de parceria na solução dos problemas.

Cancelou dívidas dos mais pobres, dando um exemplo de generosidade ao mundo. Assinou contratos de cooperação e ajuda, levando a experiência e tecnologia de empresas estatais nas áreas de agricultura, saúde e assistência social. Avalizou programas, que deram certo no Brasil, para serem copiados por vários países ao redor do mundo. Elevou o nome do Brasil nas instituições internacionais, onde brasileiros têm ocupado, hoje, lugar de destaque nesses organismos. Abriu embaixadas e enviou representação onde antes jamais se imagina.

O Brasil hoje é palco dos maiores eventos mundiais e isso se deve ao trabalho de nossa diplomacia e toda essa iniciativa de um governo que ousou fazer diferente.

É crível entender que o principal diplomata de um país é sempre o seu presidente. No caso do Brasil, o ex-presidente Lula da Silva foi o agente principal nessa mudança de paradigmas da diplomacia brasileira, dos últimos dez anos. Quando viajava “no seu aerolula”, ele fazia o papel do mascate. Sempre acompanhado de enormes comitivas - entre os tripulantes, Lula levava micro, pequenos e grandes empresários – Lula impulsionou o mercado brasileiro de maneira considerável e consistente.

Só para se ter uma ideia, em 2002 o Brasil exportou 46 bilhões de dólares, enquanto em 2012, dez anos depois, exportou para países do mundo todo mais de 240 bilhões de dólares.

O Brasil não poderia continuar na “aba do chapéu” dos EUA. É vergonhoso para um país ver seu governante viajar ao exterior com pires nas mãos em busca de empréstimos, ou se contentando com tapinhas nas costas, do presidente americano, como se dissesse:  “bom garoto..."

As relações diplomáticas se fazem olho a olho. Assina-se um contrato de respeito mútuo, onde as duas partes resolvem juntas o que é melhor para ambas. O Brasil não poderia continuar “falando fino com americanos e grosso com bolivianos”.

Portanto Band, não é o passado do Itamarati que eu tenho orgulho.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Tremendo erro do "diplomata"

A questão é muito séria... Mais séria do que possamos imaginar. O diplomata brasileiro Eduardo Saboia, não tinha nenhuma autoridade de fazer o que fez. “Fiz por uma questão humanitária...” Isso é balela! Se o Sr. Saboia, desejava fazer ação humanitária, fosse designado para uma das centenas de regiões pobres em todo o Brasil. 

Há famílias inteiras que vivem as margens do rio  Capibaribe, aqui em Pernambuco, morando em palafitas.  Isso sim, é viver numa situação subumanas.

A figura do senador boliviano, tão forte, corado, sorridente, bem humorado, retrata realmente o “lastimável” ambiente ao qual vivia. Certamente lhe faltava água e comida ou quem sabe ele era torturado todos os dias, por mais de ano que ali viveu...

O governo brasileiro errou feio ao creditar a esse “diplomata” uma função de tamanha responsabilidade. Nenhum empresário desse país ou do mundo lhe confiaria algo tão precioso. Sendo eu seu chefe, antes de entregar minha carta de demissão, eu lhe demitiria primeiro. Há certos atos equivocados, cometidos por profissionais, que não se pode ignorar. 

A tomada de iniciativa não pressupõem por em risco relações entre dois países.

Afinal, o que é mais  prioritário: a manutenção da relação entre Brasil e Bolívia ou o passeio de barco do senador Molina no lago Paranoá?

A única prova que o “diplomata” brasileiro demonstrou com esse seu ato, foi de completo descontrole. Imagina se todo diplomata no mundo resolvesse fazer “ação humanitária” como essa? Certamente desencadeariam a terceira guerra mundial.

Já temos Senadores corruptos aqui! Não precisamos que seja trazido mais um e principalmente, nessas condições!

Provavelmente o senhor Saboia tenha perdido a principal aula da diplomacia mundial: a que tratava do respeito às leis, ás regras do jogo, ao governo, ao povo boliviano e a sua constituição.  

Muitos dos que hoje, ensaiam discurso de apoio a esse ato inconseqüente, fazem por não possuir nenhuma legitimidade e por ter uma idéia difusa da relação entre o Brasil e nossos irmãos do sul. Pra muitos políticos brasileiros, no mundo só há espaço para relações bilaterais com EUA e Europa.


Fico aqui, com meus botões, imaginando... E se fosse o contrário? O que diriam esses mesmos políticos que apoiam a maior lambança cometida por um “diplomata” brasileiro?  

Pelo jeito, eles decretariam guerra!

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Somos um time de primeira. Será?

Eu jamais deixaria que alguém dissesse, do meu time do coração, essas coisas que agora vou dizer. Que eu preciso dizer.

O Clube Náutico Capibaribe é uma vergonha! 
Eu estou cansado de ser alvo de zombarias e piadinhas de mau gosto. Se era pra permanecer na lanterna da Série A do Campeonato Brasileiro, melhor seria ter ficado na Série B, C ou D. Contanto que nos desse v i t ó r i a s.

Uma equipe de futebol é igual a qualquer outro esporte. É preciso que aja treinamento, uma liderança, comprometimento do grupo e vontade de vencer.

A equipe do Náutico parece que não treina. É como se os jogadores se encontrassem na frente do estádio a poucos minutos de iniciar a partida. dá impressão que o Náutico está sempre com menos um. Os caras cansam muito rápido. Parecem que passam a noite inteira na farra pra no dia seguinte entrar em campo.

Não tem um nome que possamos dizer: esse é o líder do grupo. Cada um que faça suas jogadas sem fundamento técnico nenhum, sem que ninguém reclame, chame atenção, puxe-lhe a orelha.

Os jogadores denotam estarem mais preocupados com seus salários... E nada mais!

A equipe já entra em campo derrotado. No máximo o que os jogadores do Náutico buscam dentro de campo, seja jogando em casa ou fora, é o empate. Nenhuma equipe de futebol pode querer chegar a algum lugar desejando só o empate.

O que se vê, dentro de campo, são jogadores cansados e sem nenhuma técnica. Aliás, a técnica é perder a posse de bola a cada cinco segundos. Como uma equipe que em cada dez minutos de jogo, passa um ou dois minutos apenas, com a bola no pé, pode consegui alguma coisa? Só com muito treinamento se consegue técnica.

Mas, a diretoria do clube acredita que mudando o técnico resolve!

Não resolve. Pelo contrário, prejudica ainda mais o elenco.

O problema do Náutico não está no técnico... Está no técnico, nos jogadores, na diretoria...
Eu me pergunto: como jogadores que têm uma janela dessas (Série A), para mostrar seu futebol, e estão desempenhando um futebol tão à quem do esperado? Me perdoem os atletas do Náutico, mas, a atuação deles não é compatível a Série A. Talvez a D ou a E. Tem Série F?

Não tenho motivação para viajar 120 quilômetros para torcer na Arena Pernambuco. Que aliás, é um espetáculo de estádio. Muito além do seu proprietário.

O Clube Náutico vive uma penúria não é de hoje... Já faz tempo que nós, torcedores, não temos o privilégio de sentirmos orgulho de sermos alvirrubros. A torcida, inclusive, tem diminuído com o passar dos anos. 

O time só faz torcedores com vitórias, heróis e títulos...

Mesmo com todas as críticas, aqui direcionadas, amo o Náutico! Simplesmente porque o time do coração de um homem é como a mulher amada. Só existe uma.

Mas, que vocês estão me fazendo sofrer... Ahhh! Isso estão!



segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Carta aberta aos médicos estrangeiros que estão chegando ao Brasil


Aos profissionais médicos da Espanha, Argentina, Portugal, Itália, Cuba e demais países que aceitaram o desafio de vir cuidar do nosso povo, obrigado!

Meus sinceros agradecimentos pelos Senhores e Senhoras terem aceitado o chamamento do Governo Federal, para atender uma parcela da população brasileira, que tem enfrentado problemas de saúde, principalmente devido à falta de médicos.

Com o Programa Mais Médicos, o Governo Federal enviou um recado a todos, deixando claro o seu enorme interesse e boa vontade em proporcionar o mínimo de atendimento médico recomendado pela OMS, aos brasileiros, ainda que eles estejam nas mais distantes localidades ou periferias dos grandes centros urbanos, não assistidos ou alcançados pelo sistema de saúde.

Temos ciência, Senhores Doutores e Senhoras Doutoras, que a aversão as suas chegadas ao nosso país, não condiz com o sentimento da grande maioria da população brasileira. Principalmente daqueles que esperam, diuturnamente, pela presença de um profissional de medicina, nos hospitais, postos de saúde, aldeias e nos rincões espalhados por todo o Brasil. 

Muitos que criticam, acreditem, o faz(!), por nunca terem precisado esperar meses e até anos, por um atendimento médico. Infelizmente, no mundo, quanto mais afortunadas são as pessoas, menos elas enxergam as necessidades dos mais pobres. Ainda há muita gente que acredita, fielmente, que só elas têm direitos. Até mesmo, direito a um médico.

O povo brasileiro é ordeiro e gentil. Sabemos receber os visitantes em nossas casas. Qualquer ação adversa a hospitalidade do povo brasileiro, cometida por setores da sociedade, “representantes” de instituições de saúde ou até mesmo, oriundas de profissionais de saúde, não espelha o anseio e a esperança do povo, dos que governa o país e nem mesmo de toda classe médica. 

Estamos, na verdade, ansiosos em ver os resultados desse programa. Durante anos formos testemunha do descaso de gestores e do sofrimento de muitos irmãos brasileiros. Muitos pacientes chegaram a falecer na porta dos hospitais e postos de saúdes, sem que houvesse um único profissional da área que lhes prestasse o último auxílio. Que lhes aliviasse suas últimas dores.

A presença dos Senhores e Senhoras representará um divisor de águas na saúde do povo brasileiro. Mudará paradigmas. Acentuará a discussão sobre o ato médico no SUS e a discussão sobre o que é mais importante nos atendimentos médicos particulares e pelo Sistema Único de Saúde. 

Há quem discuta a falta de condições dos hospitais e postos de saúde, mas, faltam (faltava) também médicos. Principalmente “médicos com coração”. Afinal, de que adiantaria estrutura e condições de trabalho de qualidade sem que nela existisse a presença do profissional de saúde.

O próprio Programa Mais Médicos, na intenção mais ampla de reparar gargalos do processo, não estabelece apenas a contratação de médicos estrangeiros, mas também, a reestruturação, qualificação e reordenamento das estruturas físicas, materiais e equipamentos dos hospitais e postos de saúde. Como se vê, a “Revolução da Saúde para Todos” começará por cada um de vocês.

Como brasileiro e um singelo anfitrião, terei o prazer em visitá-los em seus locais de trabalho e lhes oferecer meu apoio, apreço e, sobretudo, minha gratidão.

Sejam bem vindos!

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Como é difícil um partido de esquerda governar o Brasil



 
Os entraves causados pelos oposicionistas aos programas adotados pelo governo federal, vai mais além de querer debatê-los em defesa da população brasileira. Aliás, essas investidas em nada tem a ver em defender quem quer que seja, a não ser interesses econômicos e de poder, dos representantes dos oposicionistas.

Não sei se outros partidos de esquerda estivessem no poder, esses opositores agiriam da mesma forma que estão contra o PT. Pelo que parece, eles estão predestinados a tirar o Partido dos Trabalhadores do poder central, custe o que custar, ainda que seja a força.

As artimanhas oposicionistas são tão claras e muitas vezes tão pouco republicanas, que mais parece estarmos vivendo uma guerra entre os que se acham “donos do Brasil” e os que não possuem “legitimidade para governar”. O nível baixo, utilizado pelos oposicionistas, só tem feito estrago a eles mesmos.

Pelos ataques e discursos geralmente desesperadores, são eles, os oposicionistas, que acreditam fielmente serem os donos do Brasil. Tiveram a chance de governar o país por vários anos, e muito pouco ou quase nada fizeram. Preferiram governar para apenas 1% da população. Foram responsáveis por um dos períodos mais sofríveis para população brasileira, econômica e socialmente. Enquanto os mais ricos (1% da população) ficavam a cada ano mais ricos, os mais pobres (99%) ficavam mais pobres. Venderam as joias da coroa a preço de banana. Por pouco não venderam a Petrobras, a Caixa e o Banco do Brasil. Apoiados por setores e instituições, os oposicionistas jamais foram denunciados de corrupção e quando ocorria alguma manifestação que tentasse buscar maiores informações sobre denúncias, logo era abafada e rapidamente esquecida pela nossa imprensa “tão investigativa, imparcial e combatível”.

Os que governam o Brasil há dez anos, são vistos pelos “extraordinários” oposicionistas, como incapazes. A oposição brasileira (partidária e midiática) os vêm como governantes que não possuem legitimidade para governar esse país. Aceitar que um "analfabeto" tenha feito o que fez? Jamais! Apoiados por setores do Ministério público, da justiça e de dirigentes direitistas de órgãos de classes, os oposicionistas se colocam contra toda e qualquer ação do governo federal. Programas sociais criados nos governos Lula e Dilma, foram e são sumariamente desclassificados  como se não valesse absolutamente pra nada!

Programa Bolsa Família – diziam ser um programa de esmola que não levaria a nada, a não ser “aleijar” os beneficiários que não iriam mais procurar emprego.  "O Bolsa Família não tira ninguém da miséria. Mantém na miséria, porque ESTIMULA A PREGUIÇA, inclusive, há gente que não quer trabalhar porque não quer ter carteira assinada para não perder o Bolsa Família" (Senador Álvaro Dias).

Programa de cotas nas universidades publicas – diziam que era preconceituoso e que levaria negros e pobres a uma situação de vergonha nas Universidades.

Todos os programas criados nos últimos seis anos, foram bombardeados pelos oposicionistas por vários meses. O Luz para todos, o Fies, o Minha Casa Minha Vida, Brasil carinhoso, PAC  1 e 2, não importa qual seja a destinação do programa ou a quem ele deva alcance. Sempre os que nada fizeram pelo povo brasileiro estará na espreita, destilando seu veneno.

Há algo medonho nessa ação oposicionista contra o governo federal. Eles escondem uma necessidade de não apoiar nenhum programa que melhore a situação social dos mais pobres. Pra eles, é necessário que haja pobres e miseráveis na base da pirâmide social.

Mas o que mais impressiona, é que foram esses, os que governam hoje o Brasil, que decidiram governar para todos, principalmente para a parcela dos 99% excluída pelos governos dos oposicionistas. É a esquerda que mudou a história social desse país.

Agora vemos os ataques ao Programa Mais Médicos.

Logo que foi lançado o programa Mais Médicos, os “especialistas” começaram a criticar “preocupados” com a população brasileira (vejam só). Depois, exigiram a aplicação do Revalida. Em seguida exigiram condições de trabalho para que eles pudessem ir trabalhar nas periferias e rincões brasileiros. Agora estão preocupados com o “processo de escravidão” que o governo do Brasil vai fazer contra os cubanos.  

Isso na maior cara de pau! 
Mesmo durante todo o tempo deixando claro “não confiar na medicina cubana”.

Enquanto os oposicionistas se articulam para atrapalhar o Programa Mais Médicos,  os cubanos estão chegando ao Brasil. E trarão com eles toda a experiência profissional no combate  a doenças que, infelizmente, os “grandiosos” médicos brasileiros, ainda não conseguiram eliminar.

A revolução social, apesar dos oposicionistas, está caminhando a passos largos.

Parabéns Brasil!!


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O massacre dos inocentes



Ontem o mundo mais uma vez se deparou com o massacre dos inocentes.
A pior de todas bombas já criadas pelo homem, mostrou ao mundo, o seu “poder”.

A bomba química lançada em Damasco, na Síria, foi de uma crueldade inimaginável.

Quem terá sido o homem que a lançou?
Oposicionistas dizem que foi o governo do Bashar Assad. O governo culpa os oposicionistas. Seja quem tenha sido o mandante dessa monstruosidade, deve ser exterminado.

Foram mais de mil pessoas mortas. Sem nenhum sinal de agressão, mas, a dor e o desespero estão estampados no rosto de cada cadáver.
Famílias inteiras foram encontradas mortas.
O gás entra pelas narinas, toma conta dos pulmões e tira o ar de suas vítimas.
O gás não escolhe quem deve sofrer com a falta de ar. Adultos, velhos, crianças... Todos são barbaramente atingidos pela bomba química.
Uma verdadeira carnificina!
Um genocídio!
E o que faz a ONU?
Para que serve mesmo, a ONU?

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Mau humor!



De repente todo mundo resolveu fazer graça na televisão brasileira. Diga-se de passagem, um humor de péssima qualidade. Se salva um ou dois, mas, a maior parte dos humoristas da atualidade está irritando mais os espectadores que os fazendo rir. 

Do Faustão ao Bial, passando pelo CQC, Homer Simpson, o apresentador do Fantástico Tadeu  Schmidt, o Marcelo Resende, entre vários outros, todos descobriram (infelizmente!) sua veia humorística. 

Fazer humor é pra poucos!

E ainda esse tipo de humor sarcástico, que está em moda. Um humor que se baseia exclusivamente em tirar “sarro” com cara das pessoas, onde quanto maior for a dor, o vexame, o erro, o tombo que a vítima produzir, mais se ri. 

A piada pronta é um estilo de humor, no qual o José Simão é um especialista. Não deveria ser usado pela maioria dos que hoje se acham comediante. Por favor não queiram imitar o Zé Simão. Ele, o colunista da Folha de São Paulo, faz esse tipo de humor porque tem capacidade pra isso e já é algo que foi incorporado a sua pessoa. A maioria dos leitores da Folha não deixa de dar uma lida, todas as terças, quintas e sábados, na coluna do Simão. Isso acontece porque ele conquistou um publico seleto, que aprecia suas piadas e a maneira como ele as trabalha.

Era assim com o Chico Anysio. Taí um grande exemplo de humorista. Querer criar personagens como os criados pelo mágico do humor, é não encontrar seu próprio estilo.

Falar nisso (!), que saudades do Chico, do Zé Vasconcelos, do Costinha, do Zacarias, do Oscarito.

Já não fazem mais humoristas como antigamente ou será que os bons não estão tendo oportunidade nas mídias?

Assistir dois espetáculos de Costinhas, o mestre do riso, na cidade de Caruaru. Jamais esqueci. Não precisava falar nada, bastava aparecer com suas caras e bocas, e pronto!

Hoje, sinceramente, encarar o humor pernicioso da turma do Marcelo Tas, ou a mesmice do Zorra Total (tirando raríssimas exceções) e até mesmo a falta de graça de personagens como: Oscar Filho, Marcelo Luque, Danilo Gentili, Rafinha Bastos, Marcelo Adnet.

Com o Agnet ocorreu algo intrigante. Enquanto ele estava na MTV, era engraçado. Depois que passou a integrar o elenco da Globo, tornou-se sem graça.

Cara! Até o Ronaldo Fenômeno está querendo ser engraçado. Não há nada mais sem graça que os comerciais do "Fenômeno".

Putz Grila!! Eu quero rir, mas, não às custas da miséria alheia. 

E aí, como se não bastasse. já está difícil assistir esses caras, cada um no seu quadrado, aí aparece um diretor que resolve juntá-los em filmes ou comerciais. O que tava ruim passa a ficar pior.

De todo "mau humor" que a televisão brasileira tem apresentado, com raríssimas exceções, prefiro assistir o Chaves. 

Depois reclamam que a audiência está baixa. Assim, com esses "maus humoristas", não tem como subir. 

Mas nem com viagra!