É estarrecedor tudo isso!
Corrobora com tudo que tem sido comentado nas
redes sociais por todos nós, que não nos alienamos, lendo a veja ou
assistindo o jn.
Tudo isso é realmente um Golpe, e diferente do que dizem muitos especialistas, é frágil e facilmente perceptível.
A "grobu", como já foi afirmado aqui várias vezes, é quem articula todo
processo Golpista. É ela, por exemplo, quem segura o stf e estica ou
encolhe o fio da coleira do moro. O moro até a gente entende. Prêmios e visibilidade na emissora é suficiente para torná-lo o Super Star da justiça. O super ego do juiz de Curitiba tem sido, constantemente, acariciado pelos "jornalistas" do plim plim. O moro gosta e a grobu sabe, mais do que ninguém, enganar àqueles que ela manipula.
Mas, e os ministros do supremo? Por que entraram nessa trama criminosa? Dinheiro? Prestígio? Ou terá sido, medo! Há muitos comentários nas redes. Falam de gravações de conversas de ministros do stf que estão nas mão do moro e possivelmente, da grobu. Seria então chantagem global, que os togados estão sendo vítimas?
Difícil saber! Mas, até aqui o que sabemos é que toda cúpula Golpista ligada ao pmdb, psdb, pps, dem, stf,
moro, imprensa, oab e até líderes religiosos de igrejas evangélicas,
são todos cientes do crime que cometeram contra a Constituição
brasileira e contra a República. No entanto, não encontrando outra
saída para limpar essa sujeirada toda, só podem continuar com a farsa. Continuar cometendo o crime como
meio de salvar a pele de todos eles.
O "impintimam" de Dilma não teve nada a ver com pedaladas nem pedalinhos. Não houve crime de responsabilidade nenhum. Desde o início desse processo Golpista dizíamos, querem se safar de processos e prisões. Dilma era uma pedra no caminho deles. Não compactuou com o fechamento das operações da pf. Dilma precisava ser retirada para que eles, os Golpistas, não fossem descobertos.
Esse diálogo entre o jucá e o
machado, responde a pergunta CÍNICA enviada por rosa webber a Dilma,
mandando que a Presidenta justifique o por quê de está dizendo que o
impitmam é na verdade um Golpe. A ministra não só sabe que é um Golpe,
como pode está envolvida até os cabelos nessa trama sórdida e
vergonhosa.
Um momento triste que o nosso país vive. Hoje
não existe uma instituição pública que possamos confiar, devido a
BANDIDOS que se misturaram a essas instituições. Tem BANDIDOS no stf, no
congresso nacional, na imprensa, nas igrejas, nosso país está sendo
governado por um bandido, conspirador e espião do governo americano.
Só mesmo o povo pode mudar isso.
Somente o povo nas ruas pode fazer com que esses BANDIDOS paguem.
TRECHOS DOS DIÁLOGOS (reproduzido da Folha SP)
SÉRGIO MACHADO - Mas viu, Romero, então eu acho a situação gravíssima.
ROMERO JUCÁ - Eu ontem fui muito claro. [...] Eu só acho o
seguinte: com Dilma não dá, com a situação que está. Não adianta esse
projeto de mandar o Lula para cá ser ministro, para tocar um gabinete,
isso termina por jogar no chão a expectativa da economia. Porque se o
Lula entrar, ele vai falar para a CUT, para o MST, é só quem ouve ele
mais, quem dá algum crédito, o resto ninguém dá mais credito a ele para
porra nenhuma. Concorda comigo? O Lula vai reunir ali com os setores
empresariais?
MACHADO - Agora, ele acordou a militância do PT.
JUCÁ - Sim.
MACHADO - Aquele pessoal que resistiu acordou e vai dar merda.
JUCÁ - Eu acho que...
MACHADO - Tem que ter um impeachment.
JUCÁ - Tem que ter impeachment. Não tem saída.
MACHADO - E quem segurar, segura.
JUCÁ - Foi boa a conversa mas vamos ter outras pela frente.
MACHADO - Acontece o seguinte, objetivamente falando, com o
negócio que o Supremo fez [autorizou prisões logo após decisões de
segunda instância], vai todo mundo delatar.
JUCÁ - Exatamente, e vai sobrar muito. O Marcelo e a Odebrecht vão fazer.
MACHADO - Odebrecht vai fazer.
JUCÁ - Seletiva, mas vai fazer.
MACHADO - Queiroz [Galvão] não sei se vai fazer ou não. A Camargo
[Corrêa] vai fazer ou não. Eu estou muito preocupado porque eu acho
que... O Janot [procurador-geral da República] está a fim de pegar
vocês. E acha que eu sou o caminho.
[...]
JUCÁ - Você tem que ver com seu advogado como é que a gente pode
ajudar. [...] Tem que ser política, advogado não encontra [inaudível].
Se é político, como é a política? Tem que resolver essa porra... Tem que
mudar o governo pra poder estancar essa sangria.
[...]
MACHADO - Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel [Temer].
JUCÁ - Só o Renan [Calheiros] que está contra essa porra. 'Porque
não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o
Eduardo Cunha, o Eduardo Cunha está morto, porra.
MACHADO - É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional.
JUCÁ - Com o Supremo, com tudo.
MACHADO - Com tudo, aí parava tudo.
JUCÁ - É. Delimitava onde está, pronto.
[...]
MACHADO - O Renan [Calheiros] é totalmente 'voador'. Ele ainda
não compreendeu que a saída dele é o Michel e o Eduardo. Na hora que
cassar o Eduardo, que ele tem ódio, o próximo alvo, principal, é ele.
Então quanto mais vida, sobrevida, tiver o Eduardo, melhor pra ele. Ele
não compreendeu isso não.
JUCÁ - Tem que ser um boi de piranha, pegar um cara, e a gente passar e resolver, chegar do outro lado da margem.
*
MACHADO - A situação é grave. Porque, Romero, eles querem pegar todos os políticos. É que aquele documento que foi dado...
JUCÁ - Acabar com a classe política para ressurgir, construir uma nova casta, pura, que não tem a ver com...
MACHADO - Isso, e pegar todo mundo. E o PSDB, não sei se caiu a ficha já.
JUCÁ - Caiu. Todos eles. Aloysio [Nunes, senador], [o hoje ministro José] Serra, Aécio [Neves, senador].
MACHADO - Caiu a ficha. Tasso [Jereissati] também caiu?
JUCÁ - Também. Todo mundo na bandeja para ser comido.
[...]
MACHADO - O primeiro a ser comido vai ser o Aécio.
JUCÁ - Todos, porra. E vão pegando e vão...
MACHADO - [Sussurrando] O que que a gente fez junto, Romero,
naquela eleição, para eleger os deputados, para ele ser presidente da
Câmara? [Mudando de assunto] Amigo, eu preciso da sua inteligência.
JUCÁ - Não, veja, eu estou a disposição, você sabe disso. Veja a hora que você quer falar.
MACHADO - Porque se a gente não tiver saída... Porque não tem muito tempo.
JUCÁ - Não, o tempo é emergencial.
MACHADO - É emergencial, então preciso ter uma conversa emergencial com vocês.
JUCÁ - Vá atrás. Eu acho que a gente não pode juntar todo mundo
para conversar, viu? [...] Eu acho que você deve procurar o [ex-senador
do PMDB José] Sarney, deve falar com o Renan, depois que você falar com
os dois, colhe as coisas todas, e aí vamos falar nós dois do que você
achou e o que eles ponderaram pra gente conversar.
MACHADO - Acha que não pode ter reunião a três?
JUCÁ - Não pode. Isso de ficar juntando para combinar coisa que
não tem nada a ver. Os caras já enxergam outra coisa que não é... Depois
a gente conversa os três sem você.
MACHADO - Eu acho o seguinte: se não houver uma solução a curto prazo, o nosso risco é grande.
*
MACHADO - É aquilo que você diz, o Aécio não ganha porra nenhuma...
JUCÁ - Não, esquece. Nenhum político desse tradicional ganha eleição, não.
MACHADO - O Aécio, rapaz... O Aécio não tem condição, a gente
sabe disso. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu,
que participei de campanha do PSDB...
JUCÁ - É, a gente viveu tudo.
*
JUCÁ - [Em voz baixa] Conversei ontem com alguns ministros do
Supremo. Os caras dizem 'ó, só tem condições de [inaudível] sem ela
[Dilma]. Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar
ela, essa porra não vai parar nunca'. Entendeu? Então... Estou
conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo,
os caras dizem que vão garantir. Estão monitorando o MST, não sei o
quê, para não perturbar.
MACHADO - Eu acho o seguinte, a saída [para Dilma] é ou licença
ou renúncia. A licença é mais suave. O Michel forma um governo de união
nacional, faz um grande acordo, protege o Lula, protege todo mundo. Esse
país volta à calma, ninguém aguenta mais. Essa cagada desses
procuradores de São Paulo ajudou muito. [referência possível ao pedido
de prisão de Lula pelo Ministério Público de SP e à condução coercitiva
ele para depor no caso da Lava jato]
JUCÁ - Os caras fizeram para poder inviabilizar ele de ir para um
ministério. Agora vira obstrução da Justiça, não está deixando o cara,
entendeu? Foi um ato violento...
MACHADO -...E burro [...] Tem que ter uma paz, um...
JUCÁ - Eu acho que tem que ter um pacto.
[...]
MACHADO - Um caminho é buscar alguém que tem ligação com o Teori [Zavascki, relator da Lava Jato], mas parece que não tem ninguém.
JUCÁ - Não tem. É um cara fechado, foi ela [Dilma] que botou, um
cara... Burocrata da... Ex-ministro do STJ [Superior Tribunal de
Justiça].