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domingo, 29 de março de 2020

A vacância da cadeira presidencial.


Não temos presidente!

Ou pelo menos, um que tenha a postura que essa grande nação espera num momento tão sério.

Do bosonaro nem presidente decorativo podemos chamá-lo.

Seria injusto dizer que ele é a "rainha Elizabeth" do Brasil.

Ela, pelo menos, não atrapalha as ações do governo britânico.

É fato que,  como o presidente de papelão brasileiro, a rainha gasta horrores de dinheiro, mas fica quieta sem colocar a vida de seus súditos em risco de contrair a "gripezinha", proveniente desse "viruszinho".

E aí na ausência de um presidente, capaz, três grupos governam o Brasil hoje:

- primeiro os infectologistas, os médicos e pesquisadores,  que estão na frente de batalha no combate à doença e que orientam ou, verdadeiramente, decidem o que os outros dois grupos devam fazer.

- segundo são os governadores, com exceção de 3 ou 4 dos 27 Estados, que executam as normas de isolamento social, impondo a sociedade as restrições necessárias.

- e o terceiro grupo  são os mais de 70% do povo brasileiro que aprova as medidas restritivas de agrupamento social.

A imagem de bosonaro visitando o comércio, grande parte desses estabelecimentos que já estavam funcionando, por serem essenciais à população (farmácias, mercados, supermercados, açougues), me faz lembrar aquele aecio de papelão.

Lembram?

Portanto, não devemos perder tempo com bolsonaro, porque ele é apenas um presidente de papelão.

Um sujeito que cospe, quando fala, em todos que estiverem próximo a ele, sendo um propenso propagador do vírus.

Uma coisa é certa: se esse país está sobrevivendo ao presidente de papelão, vamos vencer o vírus!!!

sexta-feira, 27 de março de 2020

Quem vai pagar a conta?


A classe trabalhadora, principalmente a assalariada, não pode ser responsável pelas perdas econômicas causadas pelo coronavírus.

Após combater o vírus e salvar o maior número de brasileiros, seja ele criança, jovem, adulto ou idoso, a conta vai chegar e quem vai pagar?

Na verdade, a conta já chegou!!

Por uma questão de justiça, o débito do vírus deveria cair nas costas, primeiramente, da classe política, dos altos assalariados públicos e da elite brasileira.

Eliminem todos os penduricalhos do contracheque da classe política - das três esferas - e já teremos dinheiro suficiente para pagar parte do débito do vírus e manter os empregos.

Diminuam os altos salários dos magnatas do serviço público - dos três poderes.

A situação requer que todos devam fazer sua parte, inclusive os partidos políticos.

Portanto, o fundo partidário deve ser doado a causa da reestruturação social.

Outra fonte de custeio da crise do vírus são as grandes fortunas.

A elite escravocrata desse país terá que repassar parte de sua fortuna para reorganizar a sociedade economicamente.

Outra fonte, mais que necessária, seria a cobrança de dívidas de sonegação fiscal.

Os bancos devem ao governo, 130 bilhões. Só  em 2018, quase 350 bilhões deixaram de entrar nos cofres públicos devido à sonegação.

Então  não  venham com essa de quebradeira devido à quarentena.

Falta coragem em executar as medidas anticrises.

E ainda tem as reservas internacionais deixadas pelos governos do Lula da Silva e Dilma Rousseff.

E não tem que o governo perdoar dívidas do baronato, dos grandes empresários, banqueiros  e latifundiários.

Tem que dar perdão às dívidas dos pequenos e médios empreendedores e trabalhadores formais e informais.

Tem que colocar dinheiro nas mãos do povo.

Dinheiro que, na verdade, já pertence a ele.

As ações de reestruturação econômica da sociedade são para ontem!

Afinal (!), o Brasil não pode parar.

quinta-feira, 26 de março de 2020

O pobre tirará o Brasil da recessão


Antes se falava em ajuste fiscal, em controle dos gastos e congelamento dos gastos por 20 anos.

A pandemia do coronavirus mudou o pensamento de grande parte dos economistas, até os mais ortodoxos direitistas.

Hoje, na visão deles, o que o governo tem que fazer é gastar.

Isso mesmo!

Aumentar o gasto público.

Fazer o dinheiro chegar nas mãos do povo, principalmente, dos pobres e miseráveis.

Vejam que ironia!

Um governo que até então enxergava somente os afortunados  empresários, governava para burguês vê, vai ser obrigado a repassar verba para os pobres.

Essa é a razão do mau humor do governo.

O canal de repasse será através do bolsa família, do pagamento de parte dos salários dos trabalhadores, por meio de um programa de renda básica que alcance o mais pobre dos brasileiros ou entre outras formas.

Programas com vies de esquerda. (kkkkkk)

Esse governo, no entanto, não estava preparado pra isso.

A equipe do guedes, sabe como tirar direitos, persegui classes trabalhistas, excluir benefícios e vender estatais.

Projetos sociais não é a "praia" deles.

E tome "bate-cabeça" da equipe do guedes que tem perdido um tempo enorme na elaboração das medidas anti crise.

Lembram que no início do governo eles "despetizaram" os ministérios?

Pois é!

Demitiram os que entendem de programas sociais, de pobre, de fome, de exclusão social, de gente.

Chamem a Teresa Campelo.

Ela e sua equipe sabe exatamente  como chegar aos brasileiros que esse governo, até então, não imaginava que existisse.