O mundo assiste boquiaberto, o desenrolar de uma história
que parece ter sido escrita por Woody Allen. Falo desse romance do presidente da França
com a jornalista Valérie Trierweiler, e a atriz, Julie Gayet.
Casos de “pulada de cerca” de mandatários não são
novidades. Mas, essa do francês, tem suas particularidades. Esse caso, em
especial, trás a baila uma curiosidade: afinal, o que fez duas beldades como
essas e pelo que parece, já resolvidas profissional e financeiramente, se
envolver com um tipo como o Hollande?
Se fôssemos comparar a beleza do presidente francês com
um picolé, ele seria um picolé de chuchu. Estatura mediana, meio calvo, meio míope,
narigudo... Será que chegou a nossa vez? É dos feinhos que elas gostam mais?
Talvez tenha sido o charme. Mas, que charme?!
Talvez tenha sido o charme. Mas, que charme?!
Vez ou outra ficamos sabendo das escapulidas conjugais de
Chefes de Estados. Por serem populares, famosos, ricos e detentores de poder, a traição
do Homem Nº 01 de qualquer país é alvo de comentários e críticas.
Bill Clinton, quando presidente dos EUA, num clássico
exemplo de assédio moral e sexual, teve um caso com uma das estagiárias da Casa
Branca. Imaginemos que ele, na posição que se encontrava, teria outras opções,
mas, preferiu uma mulher numa função bem inferior a qual ele pudesse impor sua autoridade. E quem sabe assim, sua masculinidade.
Silvio Berlusconi, o Primeiro Ministro da Itália (o rei
do bunga bunga), contratava prostitutas refinadas para suas orgias sexuais,
inclusive adolescentes. Muitas vezes com dinheiro público. Os italianos assinaram um cheque em branco para um
mandatário doente por sexo. Coisas do primeiro mundo. Resquícios do império.
Por aqui no Brasil, embora tardia e ainda sem o conhecimento do povo, comenta-se sobre o
romance entre FHC e a repórter Mirian Dutra, da Globo. Dizem que no dia em que
ela foi avisá-lo sobre uma gravidez, quem estava distante do escritório do tucano
o ouviu aos berros expulsá-la dizendo: “Rameira! Ponha-se daqui para fora!” A
Globo, tratou de enviar a repórter para Portugal, temendo que o fato pudesse
atrapalhar a campanha para presidente, do seu preferido.
Como se vê, percebe-se o quanto é fácil para as mulheres
tirar-nos da linha. Pobres de nós, homens indefesos!
François, indiferente aos bochichos, segue sem dá
explicação sobre o fato. Chegou a dizer que sua vida privada não tem nada a ver
com a pública. Será?
Nessa história, há os que torcem pelo Hollande e outros
estão sensibilizados com a esposa traída [Valérie Trierweiler]. Há ainda, os
que tentam entender a posição da amante [Julie Gayet].
Não se sabe como essa história vai terminar, mas, que fique
um recado para todos, principalmente para as mulheres:
Nós homens somos completamente imperfeitos e tem momentos
que não conseguimos nos controlar. Seja qual for o homem do sexo masculino, o instinto sempre falará mais alto sobre nossas
reações.
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