Em outubro de 22, ao me dirigir as urnas, votei no projeto de governo do PT e de uma ampla coligação de partidos Progressistas. Não existia nesse grupo a figura nefasta do arthur lira e nem seu partido, o PP.
Aliás, naquela eleição, o lira e sua turma se encontravam do lado do "metido a ditador", apoiando e propagando toda "sorte" de mentiras, agressões, uso da máquina pública e malversação do dinheiro público, contra a campanha do Lula da Silva.
Após quatro anos assistindo, de dentro(!), o DESgoverno, lira não só avalizou os crimes cometidos pela extremíssima direita, como compactuou com os desmandos. As mortes da covid19, a queima da floresta, a tentativa de extermínio aos yanomami, a produção de indigentes e suas filas de ossos; a clara e grave corrupção provenientes do "orçamento secreto".
Não foi o projeto do arthur lira, eleito com 219 mil votos de alienados, pobres de direita e analfabetos políticos, das Alagoas, que escolhi para ser implantado no Brasil. Fui um dos mais de 60 milhões de votos em Lula da Silva, que escolheu o projeto progressista de inclusão, de valorização do salário mínimo e distribuição de renda; visando o melhoramento da vida do povo com foco no ataque ao principal problema do Brasil, a desigualdade social.
Portanto, NÃO QUERO O DINHEIRO DOS MEUS IMPOSTOS NAS MÃOS do lira.
O Orçamento do país, como rege a Constituição Federal, tem e deve que ser administrado pelo poder executivo, de forma clara e transparente.
O lira, se quiser administrar o Orçamento do país, que se lance candidato a presidência do Brasil em 2026 e ganhe a eleição.
Até lá, mantenha-se em sua insignificância, lira!
Exigir ministérios!? Determinar para si parte do Orçamento da União?!! Escolher quem fica e quem sai do Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva?!
Ora(!), vá se catar, lira!
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