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terça-feira, 16 de março de 2021

Mais um pau mandado?

 

E eis que surge o 4° ministro da saúde do governo bozo em um ano de pandemia. 

Primeiro veio o mandeta. Que entrou com a tarefa de acabar com o SUS ou, ao menos, diminuir o alcance do sistema único de saúde, dando espaço para a iniciativa privada. Com a chegada da pandemia, mandeta foi conhecendo o SUS, se familiarizando, gostando do sistema e se desviando do objetivo pelo qual foi escolhido como ministro da pasta. Mas, principalmente, tomou gosto por um "vôo solo". Acreditou que poderia se dar bem, politicamente, mantendo uma "quebra-de-braço com o presidente. 

Depois veio o Teich. De todos, o mais digno. Ficou pouco tempo no ministério, mas foi Homem para não concordar com a "política de saúde do bozo", pedindo demissão em menos de dois meses.

Entrou o pazuello, que não merece comentário. 

Agora é a vez do Marcelo Queiroga, que chega dizendo que a "política é do governo bolsonaro, não do ministro da Saúde", deixando claro que tudo ficará como antes.

O bozo manda e o ministro da saúde executa as ordens do chefe. 

Sabe o que é sentir vergonha alheia?

Eu havia dito, bem antes da escolha do novo ministro, que ninguém esperasse alguém diferente pra ocupar o lugar de pazuello. Alertei  que seria trocar seis por meia dúzia. Que teria que entrar uma pessoa na saúde que agradasse ao gado e fosse tremendamente obediente às loucuras de bolsonaro.  

E isso é fácil de imaginar, que não há interesse de mudar essa política de saúde "do bolsonaro", analisando o cenário pelo imbróglio que ocorreu com a Dra. Ludmila Hajjar. 

Fosse esse governo sério, quisesse mudança no sistema, teria aceitado a Dra. Ludmila Hajjar.

O queiroga tem tudo pra dar "SERTU". Ele possui as "qualidades" pra exercer a função. 

É isso!

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