O governo Lula da Silva, em 15 meses, diminuiu o desemprego e a infração, combateu o desmatamento, ajudou o povo a renegociar suas dívidas, vai construir 2 milhões de moradias até 2026, possibilitou a criação de mais de 2 milhões de novas empresas, criou mais de 1 milhão de novas matrículas em tempo integral, contratou mais de 20 mil médicos para atender brasileiros que vivem nos rincões do país, trouxe a farmácia popular de volta e remédios de graça, pagou o piso da enfermagem e aumentou a isenção no imposto de renda; aumentou o salário mínimo acima da infração, alcançou a maior alta da renda do trabalhador desde o plano real, já são mais de 140 bilhões de investimentos estrangeiros no país, entre muitas outras medidas e notícias ótimas sobre o Brasil em apenas um ano, mas, a avaliação ótima e boa do governo, diminuiu.😳
Como assim?
Entrevistados na pesquisa de avaliação do governo, reclamaram, entre outras coisas, "da piora na economia, no aumento do desemprego e dos aumentos dos alimentos", tudo contrário à realidade que estamos vivenciando.
O que responde a essa Desrealidade, a existência de uma dimensão paralela, completamente, fora da verdade, é o processo de manipulação das massas que está sendo empregado pela extrema-direita na sociedade.
Se os progressistas, os que ainda não foram manipulados pela extrema-direita e nem impregnados pelo discurso de ódio e desinformação, não forem para ruas debater o Brasil de hoje, a tendência é aumentar o número de pessoas que, mesmo vendo e sentindo as melhoras na sua vida e na vida das pessoas do seu entorno, irão construir o discurso de que o governo Lula não presta, não está fazendo nada pelos mais pobres e miseráveis; que tudo vai "de mau a pior" e sendo assim, será melhor trocá-lo por gente "mais qualificada" e que tenha "amor à Pátria".
Um tarcisio ou zema, ou quem sabe um malafaia, ou michelle; ou talvez ainda, um nikolas ferreira ou damares alves.
Essa guerra não é para ser travada apenas nas redes sociais. Ela está acontecendo com mais força nas igrejas, nos táxis e ubes; nos ônibus e trens; na fila do banco, do mercado, da padaria, por toda parte.
Uma guerra que os extremistas de direita estão vencendo.
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