Num dado momento ele está entre os judeus, com quipá na cabeça, como se fosse um seguidor da lei judaica desde criancinha.
Sem saber o que significa a tradição, acompanha o também sanguinário netanyahu até o muro das lamentações em Jerusalém, onde milhares de judeus e cristãos deixam suas orações e pedidos.
Alimenta, juntamente com os líderes religiosos brasileiros, os mercadores da fé, vendilhões do templo e mercenários "cristãos", a ideia de Israel ser o povo escolhido de Deus. E sendo assim, os veneram como verdadeiros "santos".
Com a astúcia de satanás, "seu bozo" em outro instante se reúne com os herdeiros políticos do nazismo, mostrando inclusive afinidade com os representantes do regime que matou mais de seis milhões de judeus. Num ambiente com muitos abraços, selfies e sorrisos fartos, percebe-se a real natureza do presidente do Brasil.
Quem sempre foi admirador da tortura jamais deixará de se "regozijar" com os seguidores do maior e mais cruel de todos os ditadores. Para gente como "seu bozo", é como uma apoteose receber os deputados nazistas.
Uma oportunidade singular, assim como fez no "Dia da Vergonha" ao anunciar seu voto a favor do golpe contra a Democracia brasileira, enaltecendo o torturador brilhante ustra, ao receber os nazistas, "seu bozo" pisa nos cadáveres do genocídio de hitler; ele faz o que mais sabe fazer que é ofender a integridade humana e provoca uma acinte aos judeus, negros, ciganos, homossexuais, prisioneiros de guerra, deficientes físicos e mentais e tantas outras vítimas do holocausto.
Afinal, "sua especialidade é matar".
"Tu sabe disso".
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