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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Dilma leva essa eleição no primeiro turno, fácil-fácil.




O cenário político atual nos faz chegar a certas conclusões sobre a corrida presidencial. Uma delas é a vitória, incontestável, de Dilma Rousseff no primeiro turno. Mesmo diante da exposição do nome da presidente em fatos negativos, diuturnamente veiculados pela imprensa conservadora e maciçamente explorados pela oposição, ela vencerá com folga essa eleição. 

Cinco fatores nos levam a essa conclusão: a eficiência administrativa da presidente, a militância petista, os adversários, os projetos exitosos e o apoio de Lula da Silva.

Dilma Rousseff é uma extraordinária gestora pública. Ao longo desses [quase] quatro anos, a presidente demonstrou ao povo brasileiro, ainda que seus adversários digam o contrário, uma enorme capacidade administrativa. Não é fácil gerenciar um país como o Brasil, enfrentando forças extremamente dominadoras, elitistas, misóginas e adversárias ao governo. 

Desde que assumiu a presidência, em janeiro de 2011, Dilma Rousseff tem sido alvo da mais cruel, sistemática e preconceituosa ação midiática contra sua pessoa, seu governo e seu partido. Nem mesmo Jango, nem mesmo Lula da Silva, enfrentaram tamanha onda de perseguição. 

A exposição de Dilma Rousseff e seu governo, nos noticiários televisivos, radiofônicos, na imprensa escrita ou nos sites da internet, teve sempre uma conotação negativa. Só sendo muito capaz, muito eficiente, muito preparada, para ter conseguido realizar um projeto exitoso em meio a essa torcida [de peso] contra.

A militância petista é outro fator fundamental para a vitória de Dilma Rousseff, já no primeiro turno. Nenhum partido brasileiro possui uma militância como a do PT. Gente com grande capacidade de argumentação e cientes da importância de divulgar a verdade. Militante petista não fica inventando "ESTÓRIAS" sobre os adversários. Ele publica, defende e debate conteúdos que têm embasamento. E ainda que em suas postagens e comentários exista uma “pitada” de humor ou ironia, há sempre um convite para o debate. Militante progressista não foge a um debate. Mostra a cara, não se esconde por trás de perfis falsos. 

Como se não bastassem os militantes, somam-se a esses, os milhares de milhões de simpatizantes ao projeto do governo petista. A cada ano, mais e mais pessoas vão conseguindo decifrar a mídia conservadora, entendendo que ela jamais defenderá o Brasil nem o seu povo. Vão interpretando o discurso dos políticos de direita e, até que enfim, percebendo que o Brasil melhorou [muito] depois de Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Os dois principais adversários de Dilma Rousseff também contribuem para o sucesso da presidente. Aécio Neves e Eduardo Campos são muito fracos! Os dois estão sepultando de vez, nessa eleição,  qualquer possibilidade de um dia chegarem a presidência da república. O povo brasileiro não suporta tanta prepotência e arrogância. Um decidiu defender o legado do pior governo democrático que esse povo já viu. Período de arrocho, de entrega do patrimônio do povo, de desemprego alto, de inflação alta, de total descaso com o povo brasileiro, de humilhação junto aos organismos internacionais. O outro tomou uma decisão suicida, abraçando aqueles que se colocaram contra o seu governo e dando as costas e agredindo os que lhe apoiaram e lhe ajudaram a governar o estado de Pernambuco. A pecha de Político Ingrato, que está sendo incorporada ao político Eduardo Campos, tende a ser sua marca daqui para frente, assim como a de Playboy Carioca tem acompanhado o político Aécio Neves.

Os projetos exitosos do governo Dilma Rousseff é o quarto fator que a levará a vencer no primeiro turno. O PAC é uma realidade transformadora. Das cinquenta maiores obras mundiais, pelo menos doze delas estão no Brasil. Nunca se viu  tantas obras espalhadas por todo o país. Tem o Mais Médico, o Brasil sem Miséria, o Pronatec, o Minha Casa Minha Vida, o Bolsa Família, o Ciência sem Fronteira, o Saúde não tem Preço, o Prouni, o Luz pra Todos, as Concessões, as Obras de Mobilidade, entre outras. 

Quando começar o horário eleitoral, o povo vai ver o que a imprensa brasileira não divulga.

O último fator dessa análise é, sem sombra de dúvidas, o apoio do presidente Lula da Silva. Cabe aqui uma previsão bastante otimista para os “petralhas”: daqui até a eleição presidencial de 2030, nenhum político da Centro, Esquerda ou Centro-esquerda, conseguirá se eleger presidente do Brasil, sem o apoio de Lula da Silva e de Dilma Rousseff. O que esses dois implantaram no Brasil, esse modelo de governo democrático que mais se aproxima “do povo para o povo”, será [e já está sendo] estudado e copiado por outras nações, como a melhor opção de governabilidade. Lula da Silva e Dilma Rousseff estão conseguindo fazer no Brasil, o que vários reformistas sociais tentaram, ao longo dos tempos, sem sucesso ou em meio a guerras ou conflitos, que é colocar o homem no centro das decisões governamentais, independente da sua cor da pele, do seu sexo, da sua opção religiosa ou sexual, do bairro onde mora, do quanto ele tem na conta bancária e etc. 

Isso é, ou não é, uma revolução social e ideológica, diferente de tudo que a história já nos mostrou!?

Dilma vence no primeiro turno. E vai ser preciso que surjam novas gerações que possam escolher novos representantes. Porque essa geração que aqui está, assim como a anterior a essa, já escolheu quem os representa: Lula da Silva e Dilma Rousseff.   

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