O veto dos EUA à resolução do Brasil na ONU, que tratava do direito à vida, dos civis que estão nesse momento na Faixa de Gaza, diz muito sobre quem realmente busca a paz e qual lado trabalha para manter a guerra.
Dissemos isso lá trás, na guerra da Rússia contra OTAN. Que a Ucrânia estava sendo usada pelos EUA, que o principal inimigo da Rússia não era a Ucrânia, do interesse das "forças do mal" em manter a guerra, o lucro milionário com a venda de armas, o zenlesk como o "bobão da corte", entre outras afirmações.
Agora, na guerra entre Israel e Hamas, os interesses são os mesmos, embora as razões sejam diferentes.
O governo americano e israelense sabem muito sobre o Hamas. Foram eles que o treinaram, armaram e forneceram condições para se tornar essa célula do terrorismo no mundo. Criaram, alimentaram e deram "poder de fogo" ao grupo terrorista que não se assemelha a maioria do povo palestino.
Israel e os EUA sabem da capacidade ofensiva do Hamas. Há muito pouco tempo, esse grupo terrorista era um dos braços armados, a serviço do governo americano.
Portanto, existem muitos interesses em manter a guerra e não a paz. Destruir o Hamas, "demônio" criado pelos americanos e israelenses, seria o primeiro deles; mas, também: expulsar ainda mais os palestinos das poucas terras que ainda lhes restam, Israel se consolidar como grande Potência de Guerra na região, apoiado pelos EUA; e alimentar no seio da comunidade cristã mundial, a ideia de ser o povo escolhido de Deus e, sendo assim, se manter vitorioso na guerra.
Isso, inclusive, lhe traz bons dividendos, com cristãos adorando a nação de Israel como se ao próprio Deus.
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