Terminada as eleições municipais e decretada, pela imprensa direitista, a "derrota" do PT e o "fim" do Lula e do PT, o que vemos agora nas mídias são ataques de todos os lados contra... quem?
Adivinha!
Isso mermo!
O PT.
Impressiona a disposição que tem alguns setores da sociedade em acabar, destruir, eliminar aquele que, segundo eles próprios, está "destruido".
A mídia pode está fazendo uma entrevista de moda, culinária ou até mesmo num salão de beleza entrevistando uma manicure e pedicure; pode ficar certo(!), em determinado momento o entrevistador fará aquela pergunta que não pode faltar:
e o PT?
O Partido dos Trabalhadores sempre foi alvo de perseguição dos setores direitista do país, mas nos últimos tempos, mais nitidamente, tem sentido o gosto amargo dos ataques da própria esquerda.
Outro dia li um jornalista progressista dizer em seu texto que em 2022 a luta seria entre a direita, a esquerda e o PT.
É justamente o que lideranças de partidos progressistas tem tentado. Uns agindo a luz do dia e outros, talvez, inconscientemente.
Uma leitura que se pode fazer dessa eleição sobre esse tema, é que o PT foi uma mãezona para esquerda, como nunca antes. Abriu mão de muita coisa e mesmo assim, foi atacado, subestimado e até "culpado" pelo resultado negativo obtido.
Apoiou partidos em cidades que lhe enfiavam uma faca no peito em outras.
Ora, ora! Do PT eles querem apenas os votos?
Isolar o PT é o sonho da classe direitista desse país, para assim enfraquecer a esquerda. E é nessa "onda" que muitas lideranças progressistas tem embarcado.
O PT hoje é o único partido de esquerda que conta com no mínimo 30% na largada, dependendo quem seja o candidato da sigla e qual região do país.
Toda direita sabe (militar, "religiosa", política, midiática, "justiça", partidária, mercado) que o PT é o único que pode impedir seu projeto de "brazil colônia", de aumento da desigualdade social, de escravização do povo. Por isso é importante iludir as lideranças progressistas. Como já disse: levantar o ego dos que acham que podem vencer em 22, sem o Lula e sem o PT.
Pelos ataques que o PT tem levado, até dentro da sua própria casa, o plano da direita tá dando muito certo.
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