Quando eu era bem jovem, 13 ou 14 anos, tinha um amigo que era ruim de bola. Só pra se ter uma idéia, todas as vezes que "tirávamos" o time (fazia as escolhas dos jogadores dos dois times), ele sempre perguntava pra que lado chutava a bola.
Mesmo sendo um "perna de pau", o pior dos que jogavam futebol no campinho, era o primeiro nome a ser escolhido para o jogo por umas das equipes.
É que ele era o dono da bola.
O neymar jamais faria essas bobagens que faz, com a cumplicidades de tanta gente, se NÃO fosse "o dono da bola".
Um dia, certamente, ele vai enxergar que só está "entrando em campo" por ser o dono da bola.
Que a grandiosa maioria dos que "puxam seu saco", inclusive celebridades e autoridades, NÃO o faz por naturalidade. Há interesses por trás de todo esse desprendimento.
Fosse neymar pobre? Não tivesse neymar o que oferecer a essas pessoas?
Meu amigo, o dono da bola, após um tempo, foi ficando no banco de reserva e depois nem no banco ele ficava. Foram surgindo outras bolas de futebol.
Quanto a festa do neymar em época de pandemia, é mais que falta de orientação ou excesso de ostentação.
Assim como a festa de carlinhos maia e tantas outras que estão sendo patrocinadas pelos afortunados brasileiros, neymar está coroando a proposta do governo genocida de que é preciso contaminar todos.
É, na verdade, algo pensado e programado para alcançar o objetivo de fortalecer o discurso de que "a melhor vacina é a contaminação".
É podre!
Mas, é isso!
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