O Pobre de Direita diz que, se diminuir a carga de trabalho para 36 horas, os trabalhadores não vão usar o tempo livre para descansar e fazer lazer; eles irão arrumar outro emprego. Que se baixar a carga horária de trabalho, o salário vai diminuir, vai fechar mais empresas, haverá mais postos de trabalho vazios e haverá demissão em massa. O dólar, a inflação e o desemprego irão subir, a economia entrará em colapso, haverá aumento da desigualdade social... "Será o caos econômico."
A história nos mostra que o pensamento vira-lata do Pobre de Direita de hoje é o mesmo pensamento medíocre da época em que se tratava em libertar os escravos. O mesmo discurso do Pobre de Direita de hoje se confunde quando se instituiu o 13° salário, as férias remuneradas e os 40% do FGTS em caso de demissão; eles diziam lá atrás essas mesmas coisas.
Toda luta por direitos e defesa de conquistas trabalhistas nesse país, sempre teve o Pobre de Direita como entrave e porta-voz da burguesia empresarial.
Quem é contra a luta do trabalhador por melhorias, sempre foram os próprios trabalhadores que NÃO sabem a CLASSE SOCIAL a qual pertencem.
Os Pobres de Direita de hoje são os mesmos de ontem. Manipulados, ignorantes, maus seres humanos e continuam na luta eterna em defesa da burguesia.
Quando vamos discutir taxar as Grandes Fortunas, os Pobres de Direita se agarram aos CUNHÕES dos biliardários do país e os defendem com uma voracidade de cão vira-latas. Quando se discuti dar condições melhores para as classes trabalhadora, assalariada, pobre e miserável desse país, lá está novamente o Pobre de Direita com seu ódio e discurso elitista contra sua própria classe.
Parafraseando Ulisses Guimarães, "Tenho ódio do Pobre de Direita. Ódio e nojo."
Eu apoio a escala 7x0 para todos os Pobres de Direita desse país.
Que eles trabalhem sem folga para enriquecem os seus patrões.
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