quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

A festa do neymar

 


Quando eu era bem jovem, 13 ou 14 anos, tinha um amigo que era ruim de bola. Só pra se ter uma idéia, todas as vezes que "tirávamos" o time (fazia as escolhas dos jogadores dos dois times), ele sempre perguntava pra que lado chutava a bola.

Mesmo sendo um "perna de pau", o pior dos que jogavam futebol no campinho, era o primeiro nome a ser escolhido para o jogo por umas das equipes.

É que ele era o dono da bola.

O neymar jamais faria essas bobagens que faz, com a cumplicidades de tanta gente, se NÃO fosse "o dono da bola". 

Um dia, certamente, ele vai enxergar que só está "entrando em campo" por ser o dono da bola.

Que a grandiosa maioria dos que "puxam seu saco", inclusive celebridades e autoridades, NÃO o faz por naturalidade. Há interesses por trás de todo esse desprendimento.

Fosse neymar pobre? Não tivesse neymar o que oferecer a essas pessoas?

Meu amigo, o dono da bola, após um tempo, foi ficando no banco de reserva e depois nem no banco ele ficava. Foram surgindo outras bolas de futebol.

Quanto a festa do neymar em época de pandemia, é mais que falta de orientação ou excesso de ostentação. 

Assim como a festa de carlinhos maia e tantas outras que estão sendo patrocinadas pelos afortunados brasileiros, neymar está coroando a proposta do governo genocida de que é preciso contaminar todos.

É, na verdade, algo pensado e programado para alcançar  o objetivo de fortalecer o discurso de que "a melhor vacina é a contaminação".

É podre!

Mas, é isso!

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