A foto tem conteúdo para falarmos da "te amo italiana", tema sugestivo e atual da criminosa e fugitiva da justiça brasileira. Podíamos tratar da sua capacidade de fazer bobagens e cometer crimes; sua insistência de querer agradar àqueles que a desprezam. Ainda assim, age como um cão fiel ao seu grupo político e, em especial, ao "metido a ditador", sem que eles mereçam um mínimo de fidelidade.
Já passou da hora da carla zambelle "chutar o pau da barraca" e falar tudo que sabe sobre o governo golpista, miliciano, genocida e fascista do qual participou.
Poderíamos falar até sobre aquela mulher, lá atrás, com o celular na mão. Procurar entender o que ela estaria fazendo ali, no meio dessas duas pessoas horrendas, o moro e a zambelle. No entanto, escolhemos hoje tratar do coronel marido da "te amo italiana".
Vejam(!), independentemente da patente, cargo ou posição que exerça, uma pessoa com um mínimo de dignidade, sensatez e coerência jamais aceitaria os atos e ações criminosas do cônjuge.
Como que um coronel, ao saber que sua esposa entrou num sistema da justiça para cometer crimes, não só aceitou o mal-feito como abandonou o emprego para seguir a delinquente contumaz?
Ser fiel na saúde ou doença; na alegria e tristeza; e também na honra e nos crimes?
Esse coronel, com suas peripécias em defesa da esposa, mostra o quanto o dinheiro público é mal-empregado na formação de alguns militares brasileiros. Principalmente esses contaminados com delírios golpistas.
O marido da "te amo italiana", é um desses que não valeu a pena o investimento do Estado.
O sujeito não soube e nem teve autoridade para chefiar sua própria casa; imagina comandar uma tropa na guerra?
O varão, o esteio da casa, o macho alfa, deixou que a esposa cometesse crimes bem debaixo do seu nariz, arriscando sujar sua "brilhante" carreira militar e trazer insegurança a família.
E o pior(!), deixou tudo para trás para acompanhá-la na sua aventura de fugitiva da justiça.
O interessante desse tema é que os conservadores da "famílicia" tradicional brasileira pregam, entre outras sandices, a submissão da mulher ao marido. Parece que nesse caso, na casa do coronel cheio de estrelas na lapela, quem manda é a esposa.
A moral dessa história, o que se tira de lição é o quanto uma pessoa, homem ou mulher, pode ser prejudicada com as atividades criminosas do seu/sua cônjuge.
Diante dos crimes da esposa/marido, a cumplicidade e o silêncio acelera o desmoronamento da família e do lar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário