Um show de horrores(!), onde no finalzinho do governo, eis que surgiu o "Podre" kelmon

 

Nos últimos quatro anos assistimos a um verdadeiro descalabro na administração pública federal, mais precisamente no poder executivo, com a chegada de muitos personagens, dentro e "fora" do governo, que "OUROREMOS" para que nunca mais tenhamos que passar pelo que ainda estamos vivenciando.

Não é nem um pouco absurdo imaginar da possibilidade de ter havido uma "abertura de um portal do inferno", por onde essa gente aproveitou para passar e vir justamente para o Brasil. 

O "modus operandi" da tropa da extremíssima direita é sempre o mesmo, embora cada um deles ajam/agissem em seu mundo de maldades, idiotices e soberba. A base é a mesma, com mentiras, denúncias vazias, irresponsabilidades e ataques a Democracia. 

Jamais vi um governo brasileiro ter em seu entorno, pessoas com objetivo único de promover o caos, ensejando a desarmonia, a ruína e a decadência da nação.

A lista dos ministros, secretários,  familiares, amigos e comparsas do presidente miliciano, que atentaram contra o bom senso, normas sociais, decência e até contra a própria vida dos brasileiros, é uma lista enorme. 

E quando a gente pensava já ter visto tudo, eis que aparece o "Podre" kelmon. 

No "grand finale" do pior governo que esse país já teve, aparece um "Podre sacerdote", caricato, da extremíssima direita, gritando aos quatro ventos que é "padre(!), cristão(!)" e apoiador do presidente amante da tortura. 

Ao longo desses quatro anos, governando esse país, tivemos um astronauta que avalizou ataques do governo aos cientistas.  Um general "especialista" em logística, que mandou, num dos momentos mais críticos da pandemia, material da saúde do Amazonas para o Amapá. Um negro à frente da Fundação Palmares que atacava a cultura, a história e as personalidades negras. Um secretário da cultura inimigo da cultura. E um ministro de educação que usava um lenço branco para limpar e enxugar nariz, rosto e orelhas, sempre que dava entrevistas, numas cenas que nos fazia ter ânsia de vômito. 

Houve outro ministro da educação, que mentiu sobre seu currículo, por não ter doutorado, nem pós-graduação e também foi acusado de plágio. Houve quem viu Jesus Cristo na goiabeira. Teve quem copiava os discursos do joseph goebbels, o ministro de comunicações do hitler. O wentraub, o mais ignorante ministro do MEC que, sequer, sabia escrever. 

E a lista continua com os filhos de satanás que negociavam verbas por barras de ouro, o  malafaia, toda a turma fascista da jovem "pano", os filhos do presidente, o queiroz, o allan dos santos, a turma dos caminhoneiros,  a regina duarte, cantores sertanejos, amado batista, o guru olavo, a micheque ...

E o "Podre" kelmon.

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