Carinha boa, um sorrizinho tímido para não dar impressão de que "gostaria de soltar fogos". Serão 27 anos sem esse traste, vivendo do bom e do melhor "sozinha" e ganhando fama, dinheiro e prestígio político às custas do "legado" de um "fantasma". Com a prisão do moribundo, a micheque "ganhou na loteria federal". Uma "mulé" de sorte, podemos dizer. É a história de um caso de sucesso em um milhão de outros parecidos. Nem todas as garotas que vivem pelos corredores de Brasília, tentando se dar bem(!), chegam a tanto. A micheque tem carisma, talento, é bonita, engana fácil os alienados e facilmente manipulados; e sabe fazer caras e bocas para chegar/conseguir o que quer. Prega chorando. Usa política e enganosamente a Bíblia e Deus como nenhuma outra "liderança religiosa". No púlpito, faz da mentira sua ferramenta de trabalho, sem medo, receio ou vergonha na cara. Uma mulé como a micheque, não acho que deva ficar presa a presidiário nenhum. Nem a mãe falsificadora, nem a avó traficante de drogas, nem os tios ladrão de cargas e estuprador; e nem, principalmente(!), ao marido líder do golpe, genocida e metido a ditador. Vinte e sete anos é muito tempo para a micheque ficar "tirando cadeia". Engana-se quem acredita que a micheque é burra. Não mesmo! E no quesito dar golpes, ela é inteligentíssima. Hienas e víboras nem chegam perto da sutileza e sagacidade da ex-3ª dama. Os machos-alfa da extrema-direita que se cuidem. Nesse vespeiro golpista, fascista e miliciano, a micheque reina.
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