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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Como é difícil um partido de esquerda governar o Brasil



 
Os entraves causados pelos oposicionistas aos programas adotados pelo governo federal, vai mais além de querer debatê-los em defesa da população brasileira. Aliás, essas investidas em nada tem a ver em defender quem quer que seja, a não ser interesses econômicos e de poder, dos representantes dos oposicionistas.

Não sei se outros partidos de esquerda estivessem no poder, esses opositores agiriam da mesma forma que estão contra o PT. Pelo que parece, eles estão predestinados a tirar o Partido dos Trabalhadores do poder central, custe o que custar, ainda que seja a força.

As artimanhas oposicionistas são tão claras e muitas vezes tão pouco republicanas, que mais parece estarmos vivendo uma guerra entre os que se acham “donos do Brasil” e os que não possuem “legitimidade para governar”. O nível baixo, utilizado pelos oposicionistas, só tem feito estrago a eles mesmos.

Pelos ataques e discursos geralmente desesperadores, são eles, os oposicionistas, que acreditam fielmente serem os donos do Brasil. Tiveram a chance de governar o país por vários anos, e muito pouco ou quase nada fizeram. Preferiram governar para apenas 1% da população. Foram responsáveis por um dos períodos mais sofríveis para população brasileira, econômica e socialmente. Enquanto os mais ricos (1% da população) ficavam a cada ano mais ricos, os mais pobres (99%) ficavam mais pobres. Venderam as joias da coroa a preço de banana. Por pouco não venderam a Petrobras, a Caixa e o Banco do Brasil. Apoiados por setores e instituições, os oposicionistas jamais foram denunciados de corrupção e quando ocorria alguma manifestação que tentasse buscar maiores informações sobre denúncias, logo era abafada e rapidamente esquecida pela nossa imprensa “tão investigativa, imparcial e combatível”.

Os que governam o Brasil há dez anos, são vistos pelos “extraordinários” oposicionistas, como incapazes. A oposição brasileira (partidária e midiática) os vêm como governantes que não possuem legitimidade para governar esse país. Aceitar que um "analfabeto" tenha feito o que fez? Jamais! Apoiados por setores do Ministério público, da justiça e de dirigentes direitistas de órgãos de classes, os oposicionistas se colocam contra toda e qualquer ação do governo federal. Programas sociais criados nos governos Lula e Dilma, foram e são sumariamente desclassificados  como se não valesse absolutamente pra nada!

Foi assim com o: 

Programa Bolsa Família – diziam ser um programa de esmola que não levaria a nada, a não ser “aleijar” os beneficiários que não iriam mais procurar emprego.  "O Bolsa Família não tira ninguém da miséria. Mantém na miséria, porque ESTIMULA A PREGUIÇA, inclusive, há gente que não quer trabalhar porque não quer ter carteira assinada para não perder o Bolsa Família" (Senador Álvaro Dias).

Programa de cotas nas universidades publicas – diziam que era preconceituoso e que levaria negros e pobres a uma situação de vergonha nas Universidades...

Todos os programas criados nos últimos seis anos, foram bombardeados pelos oposicionistas por vários meses. O Luz para todos, o Fies, o Minha Casa Minha Vida, Brasil carinhoso, PAC  1 e 2, não importa qual seja a destinação do programa ou a quem ele deva alcançar. Sempre os que nada fizeram pelo povo brasileiro estará na espreita, destilando seu veneno.

Há algo medonho nessa ação oposicionista contra os programas do governo. Eles escondem uma necessidade de ser contra a qualquer programa que melhore a situação social dos mais pobres. Pra eles, é necessário que aja pobres e miseráveis na base da pirâmide social.

Mas, o que mais impressiona, é que foram esses, os que governam hoje o Brasil, que decidiram governar para todos, principalmente para a parcela dos 99% excluída pelos governos dos oposicionistas, que mudaram a história social desse país.

Agora vemos os ataques ao Programa Mais Médicos.

Logo que foi lançado o programa Mais Médicos, os “especialistas” começaram a criticar “preocupados” com a população brasileira (vejam só). Depois, exigiram a aplicação do Revalida. Em seguida exigiram condições de trabalho para que eles pudessem ir trabalhar nas periferias e rincões brasileiros. Agora estão preocupados com o “processo de escravidão” que o governo do Brasil vai fazer contra os cubanos.  

Isso na maior cara de pau! 
Mesmo durante todo o tempo deixando claro “não confiar na medicina cubana”.

O mais importante de todo esse texto é ver que hoje os cubanos estão chegando ao Brasil. E trarão com eles toda a experiência profissional no combate  a doenças que, infelizmente, os “grandiosos” médicos brasileiros, ainda não conseguiram eliminar.

Isso é só começo. 

A revolução social está só começando.


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