E se...

 

... lá pelas 21 horas do dia 02 de Outubro, for anunciada a "vitória do presidente miliciano com 60% dos votos válidos?" 

É intrigante essa pergunta, mas, diante da imagem de constante segurança com que o presidente genocida fala aos seus seguidores sobre "sua vitória em 1° turno", nos faz refletir sobre a capacidade maligna, imoral e desonesta dos extremistas de direita. Uma turma incapaz de respeitar o mínimo de regras e normas do jogo democrático, do legítimo processo político-eleitoral e a Constituição Federal do Brasil. 

Já deram provas de que NÃO há honra.

No entanto, não só a falta de caráter dos nossos adversários me leva a fazer essa reflexão, mas, também  nos chama ATENÇÃO as viagens internacionais  das comissões desse governo. Muitas delas tendo os filhos e amigos próximos do presidente na comitiva. Uma gente podre e mafiosa em missões internacionais. 

Essas viagens sob sigilo para países como Arábia Saudita (mais precisamente Dubai), Israel e Rússia, nitidamente nações que dominam tecnologias de espionagens e invasão cibernética, tudo isso me faz questionar: será que o governo fascista brasileiro conseguiu descobrir uma brecha para fraudar as urnas eletrônicas?

Essa "certeza" de vitória, no 1°turno inclusive, estaria se dando, devido contratos com empresas estrangeiras [criminosas] de tecnologia com capacidade se burlar os dados de votação? 

O presidente sempre acusa os outros daquilo que ele e sua turma faz. De tocar fogo na floresta, de usar o BNDES para ajudar amigos, de querer matar os infectados por covid19, de aumentar os combustíveis... E também de fraudar as eleições. 

O que mais o governo, com parte das forças armadas fizeram nos últimos anos,  foi propagar a insegurança das urnas eletrônicas. Se caso, realmente, lá pelas 21 horas do dia 02 de Outubro for "anunciada a vitória do genocida", nenhum ministro do TSE ou poder constituído, poderá acusá-lo de fraude.

Afinal, eles próprios disseram que as urnas "NÃO" são fraudáveis.