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domingo, 4 de dezembro de 2022

"O orçamento secreto é o maior caso de corrupção do planeta"

 


O orçamento secreto é imoral! É uma excrescência! Uma esbórnia. 

Pra começo de conversa, NÃO "quero" o arthur lira na presidência da Câmara Federal. Não aceito que a ala progressista apoie esse inimigo do povo a reeleição da presidência da Câmara. É um acinte a permanência desse COVARDE(!) à frente da Casa do Povo. O novo governo não pode ficar refém das artimanhas e manobras criminosas do grupo de parlamentares chefiados pelo presidente da Câmara. Ao longo desses quatro anos, foram mais de 150 pedidos de impintiman contra o presidente miliciano e genocida, e o lira o que fez? Sentou com sua BUNDA gorda em cima dos pedidos. Preferiu dar as mãos ao governo que empobrecia os brasileiros e matava pessoas enquanto se divertia andando de moto e jet-ski, fazendo churrascos, pescarias e propagando mentiras, ódio e ameaças. 

Num país como o Brasil, onde ainda que tenham que provar o uso do dinheiro público, maus políticos costumam apresentar notas frias e falsas, o governo do presidente DERROTADO, apoiado pelo lira, resolveu adotar um sistema inusitado de distribuição de verbas públicas para os deputados, conhecida como Orçamento Secreto.  

Um sistema claro de corrupção institucionalizado, que por meio do "mais honesto político brasileiro", o arthur lira, distribui volumosas verbas aos deputados, também "honestíssimos", sem que esses precisem informar ou comprovar  onde serão usadas tais verbas, em quais obras ou destino do dinheiro.

Ou seja, pra essa turma do lira, NÃO é necessário que haja transparência sobre onde, quando e quanto foi usado o dinheiro provenientes dos nossos impostos. 

Sem especificar o nome do político que foi "agraciado" com a gorda-verba-pública, o valor que coube a ele e, tão pouco, o destino onde foi usada a verba, é grande a possibilidade de ocorrer o desvio do dinheiro. 

Obras podem estar sendo feitas em áreas particulares sem que saibamos. Ou seja, o dinheiro público pode estar favorecendo a grupos específicos e não a coletividade. 

Pontes, estradas, açudes, obras diversas, podem estar sendo construídas em propriedades de políticos e empresários amigos de políticos, ao invés de atender as necessidades do povo brasileiro. 

Essa semana, dia 7/12, o STF irá julgar a constitucionalidade dessa excrescência. Essa turma continuará a gastar o nosso dinheiro sem precisar prestar contas? A esbórnia com dinheiro público vai continuar? Além do lira, quem mais irá para o xilindró?

NÃO é possível que toda essa grana (45 bilhões até agora) entregue aos deputados sem nenhuma obrigatoriedade de prestação de contas, tenha sido usada em obras e ações públicas sem desvio nenhum de sua aplicabilidade constitucional e social. 

Veremos!!!

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