Hoje é a diplomação do presidente eleito, Lula da Silva, na sede do TSE. A expectativa é que após diplomado, o presidente possa apresentar mais alguns nomes que comporão seu ministério, até agora composto por cinco ou seis nomes apenas.
Aos poucos a imprensa corporativa do país, vai retornando ao seu estado natural de perseguidor de governos de esquerda. Já começam a ventilar na mídia as críticas de seus "especialistas" ao governo que ainda nem começou.
Como um "dejavu", mais uma vez questionam a quantidade de pastas no ministério, a quantidade de negros e mulheres, além do "aumento" dos custos.
A imprensa manipula a informação do "aumento de gastos", uma vez que, menor número de ministérios NÃO reduz custos da máquina pública.
Lula da Silva quer dividir o ministério da Economia em Planejamento, Fazenda e Pequenas Empresas. E o ministério dos Recursos Humanos em Igualdade Racial, Direitos Humanos e Mulher. O total de recursos dos ministérios da Economia e RH, respectivamente, deverão ser divididos e adequado financeiramente com as novas pastas.
Ao contrário dos governos de direita e dos fascistas que estão saindo, os governos democráticos buscam se aproximar mais do povo.
Foi assim com Dilma Rousseff, que criou/manteve pastas no seu ministério com ligação direta a classe menos favorecida. "Microempresa, Cidades, Política para as mulheres, Igualdade racial, Pesca e aquicultura, Desenvolvimento agrário e Aviação civil". Por isso, assim como foi e vai ser com o Lula da Silva e seus "35 ministérios", a Dilma Rousseff foi agredida pela imprensa e seus "especialistas", covardemente.👇
http://emiltonx.blogspot.com/2013/05/os-39-ministros-de-dilma_23.html?m=0
Que bom que a imprensa faça críticas ao governo democrático que inicia a 19 dias sem que seus "especialistas políticos" e jornalistas não sofram nenhuma represália.
E que bom seria, assim como foi sugerido a Presidenta Dilma Rousseff, em 2013, que o Lula da Silva pudesse olhar com muito carinho a situação do lixo em nosso país, criando o Ministério da Reciclagem e Sustentabilidade.
Afinal, se vão ser 35 ministérios, que diferença fará mais um.
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