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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Sr. Mercado 1

 

O governo de bolsonaro, principalmente a equipe econômica do governo, desde o início, vem dando passos firmes ao encontro do Sr. Mercado. 

Uma das poucas vezes que governou para o povo, foi pressionado pelo Congresso Nacional ou Supremo Tribunal Federal. A exemplo o benefício emergencial. 

E esse é o grande motivo que segura o bolsonaro nesse  governo: uma governança quase que 100% voltada para beneficiar a elite e o Sr. Mercado. 

Em muitos casos ele beneficiou,  até mesmo, a elite americana e os governos  trump e netanyahu. 

Aqui como exemplos de subserviência do governo, esse grande esforço do paulo guedes em sacrificar o povo brasileiro para poder beneficiar acionistas milionários da Petrobrás e as grandes queimadas na Amazônia, para alocar fazendeiros, criadores de gado e plantadores de soja, muitos deles, banqueiros e bilhardários dos EUA. 

Agora bolsonaro tomou uma medida que o Sr. Mercado não gostou. Demitiu o presidente da estatal Petrobrás, que estava fazendo um "trabalho primoroso" para o Sr. Mercado, e o bozo porá no seu lugar um general. Mais um! 

Até então, o Sr. Mercado estava aturando bolsonaro. Suas piadas sem graça,  as idiotices, os banhos de mares, as churrascadas e pescarias, as latas de leite condensado e seus amáveis filhinhos. 

O bolsonaro no papel de rainha Elizabeth.  Um presidente "decorativo". Mas, agora com essa intervenção, o Sr. Mercado já olha-o com outros olhos.

Se bolsonaro não voltar a ser o fantoche idiota, a marionetes do Sr. Mercado, aí as coisas tenderão a mudar. 

"Não queira imitar o PT, de segurar preços! Subsidiar estatais! Nada desse negócio de socialismo". Deixa claro o Sr. Mercado a bolsonaro. 

O Sr. Mercado é capitalista. Ele é quem decide o rumo do governo. 

Por isso o golpe contra Dilma, a prisão do Lula e a vitória, incidental, de bolsonaro. 

O Sr. Mercado é quem manda!!!

Afinal, tem carro quem pode! 

E agora, bolsonaro! 

O Brasil vira uma Venezuela de vez ou o céu é o limite para os preços dos combustíveis?

Veremos!

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