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segunda-feira, 10 de junho de 2024

Cinco anos da VAZAJATO.

 


Como esse país está de pé depois da lavajato?

O vazamento de conversas entre o juiz LADRÃO e seu fiel escudeiro, dallagnol, mais outros integrantes da lavajato, fez ontem 5 anos. O The Intercept Brasil trouxe à tona naquele 9/6/19 a mais sórdida e promíscua relação entre um juiz, procuradores, mídia, desembargadores e agentes da polícia federal. Um conluio jurídico vergonhoso que entrou para a história do judiciário brasileiro, como  "o lado obscuro da justiça". As práticas utilizadas pela Organização Criminosa de Curitiba têm sido estudadas no mundo jurídico, como imorais e ilegais.

A VAZAJATO desnudou toda operação da lavajato que era, na época, a ferramenta política da direita. Poucos eram os críticos do moro e sua turma. Tapetes vermelhos em seus caminhos, sessão de fotos, microfones das grandes empresas de mídia à disposição; não eram mais agentes públicos da justiça, passaram a ser "popstars", as mais importantes "celebridades" do país. Menos o moro! O moro era um "deus".

A classe política se envergou para o moro! A classe jurídica se intimidou! Principalmente os ministros do STF. Diante dos flagrantes absurdos, togados do supremo apoiaram a desfaçatez jurídica dos malandros de Curitiba. 

Para os lavajateiros, os fins justificavam os meios. Não importava os crimes cometidos por eles no processo de investigação, delação e julgamento; uma vez que o Lula da Silva fosse preso.

Nem mesmo os prejuízos causados pela lavajato foram capazes de fazer a direita política, jurídica e midiática frear os crimes do moro, dallagnol e os demais agentes públicos. Para se ter uma ideia, segundo estudo do Dieese, a lavajato, comandada pelo ex-juiz LADRÃO e hoje Senador da República, moro, mais o ex-deputado cassado deltan dallagnol, destruiu mais de 4,4 milhões de empregos. A Odebrecht que chegou a ter 280 mil funcionários, hoje tem pouco mais de 8 mil, graças a lavajato do moro e dallagnol.

Odebrecht, OAS, UTC, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez, Carioca Engenharia e Camargo Corrêa, grandes empresas destruídas pelo moro. 

Imagina o número de médias, pequenas e microempresas  que existiam no Brasil para atender aquelas gigantes multinacionais brasileiras destruídas pela "República de Curitiba"!? 

Imagina ainda os pequenos negócios existentes em torno delas. Setores de serviços que sobreviviam graças o desenvolvimento dessas matrizes industriais. Uma cadeia de produção financeira extraordinária. Da multinacional, lá no topo, passando  pelas centenas de empresas de vários seguimentos que existiam para prestar serviço e produzir todo tipo de material, peças e equipamentos para essas grandes empresas. Chegando embaixo nessa organização produtiva, alcançando as médias, pequenas e micro estabelecimentos,  que atendiam a demanda de uma gama de atividades variadas. Desde restaurantes a lojas, salões de beleza a oficinas diversas, ou seja, todo tipo de serviços. 

A lavajato acabou com tudo!!!

Há 5 anos a VAZAJATO nos veio como um bálsamo. Foi a prova de que estávamos certos. Desconfiávamos desde o início que algo estava errado. E fomos perseguidos e ameaçados por não "beijar a mão do moro".

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Hoje, inacreditavelmente,  após cinco longos anos, o moro e dallagnol estão livres, leves e soltos. A justiça desse país precisa dar resposta ao mundo jurídico sobre esse lamentável e criminoso episódio que macula o Poder Judiciário do Brasil. 

Até quando?

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