O assunto da vez, nas hostes da extrema-direita, é a denúncia de "agressão" sofrida pela ex-companheira do filho do Presidente Lula da Silva.
Antes de tudo, é preciso que se investigue. Hematomas, mensagens no celular, testemunhas, áudios, vídeos e tudo o mais que servir de provas. Não basta apenas a palavra da ex-companheira.
Sobre o "bafafá" nas redes, não é de se espantar que um caso de violência doméstica, tenha tomado proporções e se transformado numa questão política, por se tratar do filho e ex-nora do Lula da Silva.
Outra coisa, a esquerda tem que debater o caso. Não tem que ficar embaraçada com essa situação. A violência de todo tipo precisa ser combatida, inclusive a violência contra a mulher.
Sendo verdade o que ela diz na denúncia, será lamentável que o filho do presidente que mais fez pelas pautas das mulheres, de valorização e proteção, adotando políticas sociais de inclusão e igualdade, não tenha aprendido a respeitar o básico da convivência familiar, a NÃO violência.
Nenhum presidente criou mais condições de combate à violência contra a mulher do que o Presidente Lula da Silva e portanto, será uma ironia do destino se toda essa história for verdade.
Em todo caso, diferente do barulho que a extrema-direita está fazendo, aguardaremos o desenrolar das investigações.
Uma coisa é certa: diferentemente do que a moça falou em depoimento, pelo histórico do Presidente Lula da Silva, ele não vai e nem pode interferir na decisão da justiça.
Se o filho do Presidente dever(!), ele terá que pagar!
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