Alguns extremistas de direita têm me perguntado, o porquê de tanta insistência em propagar críticas sobre o governador de SP.
O Estado de São Paulo, assim como sua capital, promove uma importante influência no resto do país. Assim como muitos brasileiros, inclusive de São Paulo, absorvem todos os tipos de tendências, benéficas e malignas, provenientes de Nova York, Paris, Londres e de outros grandes centros mundiais, São Paulo, sendo a grande metrópole do país, exerce o poder de ditar rumos na sociedade.
Deste modo, como tudo na vida, essas influências podem ser bem-vindas à sociedade ou perniciosa. Ao meu ver, pelos recortes de notícias que tenho feito, a ascensão desse governador, que estou chamando comparativamente de, "tarcísio netanyaho", para a sociedade paulistana, brasileira e mundial, ela é de uma influência maligna.
Sendo assim, precisa ser combatida diuturnamente.
Todo governante, de qualquer dos três níveis de esferas de governo, deixam "janelas abertas" para que a sociedade enxergue a natureza da sua administração, a partir do que está sendo mostrado. Uma dessas janelas, é a da segurança pública. E o que vêmos em São Paulo é uma "puliça" que pratica um militarismo dos "anos dourados" da ditadura militar. Onde o soldado de serviço na rua, era o militar, o advogado, juiz e carrasco.
Esse comportamento de autodescontrole e agressividade desmedida, vindo de uma classe que é extremamente ordeira e obediente às determinações superiores, é sem sombra de dúvidas, a cara do "tarcísio netanyaho".
Não estamos falando de um erro policial ou um fato isolado. O que está acontecendo em São Paulo, essa barbárie militar onde já se matou 56 só na baixada santista, é um projeto de governo do "tarcísio netanyaho".
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