Sabendo da linha de perfumes do ex-presidente "metido a ditador" e sua ex-terceira dama, "micheque", lançados essa semana, me lembrei de uma história antiga sobre um "vendedor de cachorros quentes!!"
O sujeito vendia cachorros quentes todos os dias à noite, num ponto bem movimentado do bairro. Em pouco tempo conseguiu comprar carro, casa, motos, móveis e imóveis; adquirindo um patrimônio inexplicável, "tudo com dinheiro das vendas dos cachorros quentes". Aquela era a prova de que Deus, realmente(!), "ajuda quem cedo madruga". Nesse caso, ou era Deus, ou o dinheiro de drogas que entravam para ser lavados naquele pequeno negócio e depois depositados nos bancos, cheirosinhos e limpinhos.
Lavar dinheiro é uma atividade mais que rotineira no mundo e, principalmente, em países como o Brasil, onde há um farto contingente de falsos moralistas, sonegadores de impostos, corruptores e corruptos por toda parte; e a grande mazela desse país, os milicianos.
Se tem um grupo especialista em lavar dinheiro é o miliciano. Eles lavam com a venda de gás, transportes alternativos, instalação de internet ou em qualquer estabelecimento que eles dominem na comunidade. O dinheiro está sujo numa ponta, entra num sistema dominado por eles, e sai limpinho na outra ponta. Os milicianos são ainda mais "lavadores de dinheiro" que os falsos profetas, os fariseus evangélicos que vivem "limpando" dinheiro de tráfico de drogas, da madeira ilegal, do ouro e tudo mais.
Um exemplo mais emblemático de lavagem de dinheiro nos últimos anos, é a história da loja da Kopenhagen do flávio "rachadinha". Nunca se viu nada parecido antes. Embora tivessem dois donos, a loja de chocolates do senador da República, flávio rachadinha, rendeu milhões de reais só para ele. Chocolates não saiam da loja, mas os milhões de reais entravam no caixa da empresa, depois retirados de lá pelo "vendedor de carros", fabrício queiroz, que repassava a "bufunfa" limpa e lavada para a conta bancária do senador. Tem um detalhe importante sobre esse caso: a loja Kopenhagen do flávio e do seu sócio, vendiam chocolates a preços abaixo do mercado 😳. Sim(!), é um caso a ser estudado pelas universidades de economia.
Após o sucesso com a "venda" de chocolates, a familícia entrou no ramo da perfumaria. Quem duvida que a linha de perfumes do "metido a ditador" e da "micheque" serão os mais "vendidos" do Brasil?
Eu não duvido.
A gente sabe que lavar dinheiro, no Brasil, com essa justiça que temos(!), é um "negócio da China".
E a gente sabe, também(!), que ninguém enriquece vendendo cachorros quentes.
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