Apoie o blog por meio do PIX, a chave é: emiltox@outlook.com

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Isso é jornalismo?



A morte dos “jornalistas” do semanário Charlie Hebdo, da França, chocou o mundo. 

Todos nós sentimos muito pelo ocorrido, lamentamos e nos juntamos aos parentes e amigos das vítimas nessa hora de dor.

Mas, é preciso buscar respostas para tudo isso e responder a uma pergunta que não quer calar: até onde pode chegar a liberdade de expressão dos “profissionais de jornalismo”?

Nada justifica tirar a vida de outras pessoas. Mas, até onde devemos/podemos suportar o ataque irônico, satírico, descomunal?

Calcula-se que no mundo existam mais de dois bilhões de Muçulmanos.  São homens, mulheres, jovens, crianças, idosos, seguidores de Maomé. O Islamismo é uma religião e como tal, deve ser respeitada.

O que esses “jornalistas” faziam além de ridicularizar a fé Muçulmana?
Nessa postagem os "jornalistas" insinuaram ser a foto do Profeta Maomé, perguntando ao fotografo: E minha bunda? Você ama minha bunda?

Como nos sentiríamos se eles colocassem nessa caricatura, Jesus Cristo?

Como aceitar que uma nação colabore para o sucesso de algo tão terrível!

Agora mesmo, fala-se numa tiragem de mais de dez milhões de exemplares do jornal, com vendas em vários idiomas e países, com filas sendo formada nas bancas de revistas a espera da primeira edição do jornal depois do atentado.

Putz grila! Parem o mundo que eu quero descer!

Repito: nada justifica a monstruosidade de ceifar a vida de pessoas. Mas, também, nada justifica o que profissionais que se dizem "jornalistas", estão fazendo com bilhões de religiosos, espalhados pelo mundo.

Alguém precisa pará-los! A justiça da França tem que agir. A chamada "liberdade de expressão" tem e deve ter limites. 

Aqui o Papa Francisco, se preparando para ir ao Rio de Janeiro.

E há quem compare o Charlie Hebdo a revista Veja. Cabe aqui uma defesa da revista brasileira: nada no Brasil se compara ao que é realizado na França, pelos "profissionais de jornalismo" do Charlie Hebdo.

O mais reacionário, mais radical, o mais vil jornalismo brasileiro, não se compara a esse tipo de "jornalismo" produzido na França. O que pra mim é surpresa ver países do primeiro mundo, as mais sofisticadas e antigas civilizações, ainda convivendo com espécies de jornalismo tão primitivo e preconceituoso.


Nem mesmo o presidente francês escapa da zombaria do jornal. Aqui, François Hollande mostrando quem realmente é o presidente da França: seu pênis!

Esse é o tipo de jornalismo que não leva o leitor a lugar nenhum. Pra que serve isso? Pra criar ódio e separação. Humilhação das pessoas e de todo um povo. A França não merece isso! O mundo, muito menos.

E aí está, mais "jornalismo" do jornal francês Charlie Hebdo. Ferindo agora  a fé cristã. Ou você achava que eles atacam apenas o Islam. Segundo o jornal, essa é a representação do Pai, Filho e Espírito Santo.

Que Deus tenha piedade de vocês!

Um comentário:

Anônimo disse...

Pois e...segundo algumas fontes a Charlie Hebdo e uma revista de esquerda...com muitos ateus...sempre atacaram todas as religioes...mas os fanaticos muçulmanos sao sempre os mais propensos a se ofenderem e cometerem atentados terroristas...alias esses fanaticos se ofendem por muitas coisas e por muito pouco...se nao fossem essas charges com certeza iriam inventar outro motivo para atacar o ocidente e continuar com sua jihad. So a titulo de comparação acho que a Charlie Hebdo se parece mais com a Carta Capital...que possui um pessimo jornalismo...e tb com pessimas charges.