A morte dos “jornalistas” do semanário Charlie Hebdo, da
França, chocou o mundo.
Todos nós
sentimos muito pelo ocorrido, lamentamos e nos juntamos aos parentes e amigos
das vítimas nessa hora de dor.
Mas, é preciso buscar respostas para tudo isso e responder a
uma pergunta que não quer calar: até onde pode chegar a liberdade de expressão
dos “profissionais de jornalismo”?
Nada justifica tirar a vida de outras pessoas. Mas, até onde
devemos/podemos suportar o ataque irônico, satírico, descomunal?
Calcula-se que no mundo existam mais de dois bilhões de Muçulmanos. São homens, mulheres, jovens, crianças, idosos, seguidores de Maomé. O
Islamismo é uma religião e como tal, deve ser respeitada.
O que esses “jornalistas” faziam além de ridicularizar a fé Muçulmana?
O que esses “jornalistas” faziam além de ridicularizar a fé Muçulmana?
Nessa postagem os "jornalistas" insinuaram ser a foto do Profeta Maomé, perguntando ao fotografo: E minha bunda? Você ama minha bunda?
Como nos sentiríamos se eles colocassem nessa caricatura, Jesus Cristo?
Como nos sentiríamos se eles colocassem nessa caricatura, Jesus Cristo?
Como aceitar que uma nação colabore para o sucesso de algo tão terrível!
Agora mesmo, fala-se numa tiragem de mais de dez milhões de exemplares do jornal, com vendas em vários idiomas e países, com filas sendo formada nas bancas de revistas a espera da primeira edição do jornal depois do atentado.
Agora mesmo, fala-se numa tiragem de mais de dez milhões de exemplares do jornal, com vendas em vários idiomas e países, com filas sendo formada nas bancas de revistas a espera da primeira edição do jornal depois do atentado.
Putz grila! Parem o mundo que eu quero descer!
Repito: nada justifica a monstruosidade de ceifar a vida de pessoas. Mas, também, nada justifica o que profissionais que se dizem "jornalistas", estão fazendo com bilhões de religiosos, espalhados pelo mundo.
Alguém precisa pará-los! A justiça da França tem que agir. A chamada "liberdade de expressão" tem e deve ter limites.
Aqui o Papa Francisco, se preparando para ir ao Rio de Janeiro.
E há quem compare o Charlie Hebdo a revista Veja. Cabe aqui uma defesa da revista brasileira: nada no Brasil se compara ao que é realizado na França, pelos "profissionais de jornalismo" do Charlie Hebdo.
O mais reacionário, mais radical, o mais vil jornalismo brasileiro, não se compara a esse tipo de "jornalismo" produzido na França. O que pra mim é surpresa ver países do primeiro mundo, as mais sofisticadas e antigas civilizações, ainda convivendo com espécies de jornalismo tão primitivo e preconceituoso.
Nem mesmo o presidente francês escapa da zombaria do jornal. Aqui, François Hollande mostrando quem realmente é o presidente da França: seu pênis!
Esse é o tipo de jornalismo que não leva o leitor a lugar nenhum. Pra que serve isso? Pra criar ódio e separação. Humilhação das pessoas e de todo um povo. A França não merece isso! O mundo, muito menos.
E aí está, mais "jornalismo" do jornal francês Charlie Hebdo. Ferindo agora a fé cristã. Ou você achava que eles atacam apenas o Islam. Segundo o jornal, essa é a representação do Pai, Filho e Espírito Santo.
Que Deus tenha piedade de vocês!
Um comentário:
Pois e...segundo algumas fontes a Charlie Hebdo e uma revista de esquerda...com muitos ateus...sempre atacaram todas as religioes...mas os fanaticos muçulmanos sao sempre os mais propensos a se ofenderem e cometerem atentados terroristas...alias esses fanaticos se ofendem por muitas coisas e por muito pouco...se nao fossem essas charges com certeza iriam inventar outro motivo para atacar o ocidente e continuar com sua jihad. So a titulo de comparação acho que a Charlie Hebdo se parece mais com a Carta Capital...que possui um pessimo jornalismo...e tb com pessimas charges.
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