Uma história de corporativismo e "boa vida", desse ex-major ligado ao ex-presidente miliciano, de nos fazer corar de indignação.
Desonrou as forças armadas, foi preso várias vezes quando exercia o posto de major do exército, inclusive envolvido com roubo de armas da corporação. Armas essas repassadas a traficantes do Rio de Janeiro para, entre outras coisas, matar militares.
Um currículo marginal que faz jus à familícia ligada ao inominável ex-presidente do Brasil e ao presidente do PL, o valdemar costa neto, onde foi aceito para concorrer a uma vaga como deputado.
Mesmo assim, vejam só(!), as forças armadas brasileiras, embora o tenham expulsado, concederam à esposa dele uma pensão mensal de 22 mil reais.
Tudo legítimo, acredite(!), dentro dos conformes da legislação militar. Que busca "amparar os dependentes dos expulsos militares graduados".
Esse amparo aos dependentes em caso de expulsão do militar graduado, que chamo de "auxílio-expulsão", consta no estatuto das forças armadas.
Se eu ou você formos expulsos dos nossos empregos, nossos dependentes ganharão "auxílio-expulsão"?
Como dizia o Chaves: pois é(!), pois é(!), pois é(!).
Portanto, diferente do que muitos estão pensando, ele não é "considerando morto" pelo exército, não! Nem é (pasmem!), uma questão de fraude. O que a esposa desse ex-major recebe é uma espécie de "Auxílio-Expulsão", que os dependentes dos militares graduados "têm direito". Tudo legalmente formalizado na legislação militar. Um benefício imoral, mas completamente legítimo(!), constando no estatuto das forças armadas.
"Durma com uma bronca dessas!"
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