Amigos infiltrados em grupos de whatsapp de apoiadores do inquilino do Planalto, o mais vil mentiroso que esse país já teve, me informam sobre as discussões que eles tratam no grupo.
Rola muito engajamento baseado em fake news. Basta um deles publicar algo do tipo: "TSE vai impugnar a chapa Lula e Alckimim", "militares não vão aceitar a vitória do Lula" ou ainda, "o Datafolha é do PT"; pronto(!), é um alvoroço nos grupos. Os integrantes parecem ter um orgasmo coletivo. É como se eles entrassem em transe.
Alucinações.
Nos últimos dias o assunto que mais eles têm criticado são os apoios recebidos pelo Lula da Silva. Veremos muito material publicitário questionando o apoio de empresários ligados ao setor bancário, à Fiesp e até mesmo ao agronegócio. Os apoios ao Lula da Silva proveniente também de partidos e políticos de direita e de ex-aliados do inominável, estão na mira deles.
O que observamos nesses grupos, além de seus integrantes viverem num mundo paralelo, completamente fora da realidade, é que eles estão alimentando o fantasma da reeleição do seu candidato, em cima de fatos abstratos, muita fake news e uma tremenda "dor de cotovelo".
Isso porque até mesmo gente ligada aos setores militar, evangélico e do centrão, estarem abandonando o governo do mal. E aí eles questionam, entre si, o porquê desses apoios ao Lula da Silva. "O que estaria por trás(?)", daí eles criam e propagam toda sorte de material com mentiras e viés maligno sobre o assunto.
Há muitos interesses(!) nesses apoios. Mas, é claro, todos sabemos. No entanto, vale dar as mãos contra um inimigo que é mais perigoso do que se imagina. Um mal político-espiritual. Um governo (metido a) fascista que não respeita as regras. Que usa o nome de Deus para manipular as mentes dos mais fracos e não tem um mínimo de escrúpulos. Um governo que odeia a Democracia e seu povo.
Nessa guerra da civilidade contra a barbárie queremos o apoio dos banqueiros, da tábata, do união Brasil, do frota, lobão, Marina e até dos jornalistas da "grobu".
Derrotar o inimigo é mais importante, nesse momento, do que escolher os que estarão conosco na trincheira.
É isso!
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