De repente, todos querem distância do ministro da educação, milton ribeiro.
Passou a ser "persona non grata".
Pastores "de deus", a bancada evangélica do Congresso, políticos-pastores de câmaras municipais e estaduais, os principais entusiastas da escolha do milton ribeiro à frente do MEC, como o malafaia, todos(!), agora, querendo-o longe, bem longe.
Antes de estourar o escândalo do BOLSOLÃO do MEC, o ministro merecia "tapinhas nas costas" e visitas agendadas ou não, em seu gabinete. Hoje está posto no abandono.
O malafaia, o mais sujo entre os engadores "religiosos", usou frase atribuída a César para impor ao ministro a responsabilidade de limpar a barra dos falsos eclesiásticos envolvidos nessa sujeira toda.
“Não basta parecer honesto, é preciso provar que é honesto”
Uma frase que dita por malafaia soa como uma piada. O cara não faz e nem cumpri aquilo que ele exige que outros façam e cumpram. Um hipócrita miserável é o malafaia.
Já a bancada evangélica quer explicações do ministro em 24 horas. Como se alguns deles não soubessem e nem fizessem parte do esquema.
O mais importante disso tudo é que priorizar as verbas do MEC em dois pastores amigos e da confiança do Presidente da República do Brasil, "foi um pedido especial do bolsonaro".
Claro que o ministro e os "ômes de deus" do governo irão negar.
Mais um pecado da MENTIRA escrito no livro da vida de cada um deles.
Deus, no momento oportuno, certamente, irá cobrar.
Quanto à justiça terrena?
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