Essa frase, que tem o sentido claro, dita por Jesus Cristo, com objetivo de alertar os homens de Deus, entre outras coisas, a manter distância dos governantes e governos, ao longo dos anos tomou sentido contrário, principalmente entre os pastores e padres no Brasil.
Embora ela signifique, claramente, "cada coisa no seu devido lugar", no Brasil, pastores nem sequer querem pagar os impostos dos seus imóveis. Vivem a bater porta dos "imperadores de César" vendendo apoio político em busca de verbas.
Fico imaginando na época de Jesus Cristo, os pastores das igrejas do malafaia, macedo, valdomiro, rr soares, cláudio duarte, magno malta, feliciano e tantos outros falsos líderes "religiosos", falsos cristãos, adoradores do deus baal e exímios apoiadores de bolsonaro, pastores ligados a essa corja de enganadores, em fila no Palácio de Roma para buscar da mão de um ministro de César, a verba para a igreja.
As relações promíscuas entre política e sacerdócio nos mostram que "igrejas" hoje são erguidas graças ao conluio, à malversação e cretinice de pastores milionários e políticos vagabundos.
Se até pouco tempo havia dúvidas, depois que divulgaram que pastores organizavam a fila para a liberação de recursos do MEC para ser usado sabe-se Deus onde, definitivamente NÃO dá mais para confiar em pastores ou padres que entram para a política.
Principalmente esses que defendem com unhas e dentes políticos anticristãos, que apoiam armar o povo, que usam a mentira e a ameaça como plataforma de governo e têm como heróis, torturadores.
Esses vendem, literalmente, a alma para satanás.
Observem o ministro milton ribeiro, por exemplo: rostinho de bom moço, "honestíssimo porque é pastor", mas, na verdade, é o que se pode chamar de "sepulcro caiado".
Satanás deve estar dando altas gargalhadas no inferno por mostrar seu poder sobre esses falsos cristãos.
Os "malafaias", é como eu chamo esses tipos de pastores "de deus", estão vendendo tudo a César. A dignidade, o respeito, o ministério, a obra, a própria alma.
Por uma barra de ouro.
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