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quarta-feira, 1 de maio de 2024

Gerar empregos é com o PT.

 


A "grobu" e os sites da extrema-direita soltando fogos por causa da notícia do "aumento do desemprego no Brasil". Notícia que não faz sentido, dada a insistência e compromisso do Lula da Silva em abrir postos de trabalho.

A taxa de desemprego, em referência ao último trimestre de 2023, oscilou pra cima 0,5 pontos percentuais no primeiro trimestre de 2024. De 7,4% para 7,9%. 

Mesmo sendo, 7,9%, a menor taxa de desemprego desde março de 2014, os abutres da extrema-direita e a grobu, se apegam ao lado negativo que a notícia carrega.

Mas, por que ocorreu esse aumento de 0,5% do último trimestre de 2023 para o primeiro trimestre de 2024?

É fácil responder essa pergunta, não precisando ser nenhum economista de Harvard para entender o fenômeno que está ocorrendo no mercado de trabalho no Brasil 👇

Acontece que mais brasileiros estão procurando emprego. Pessoas que já tinham desistido de trabalhar com carteira assinada, haviam se acostumado a fazer o chamado "bico", trabalhando como pessoa jurídica, alimentando o sonho do empreendedorismo; muitos desses brasileiros  agora voltaram a buscar uma vaga, fazendo com que o índice de desempregados, aumente.

Outro grupo que voltou a buscar emprego foram os esquecidos pelo governo federal desde o golpe de 2016. Os governos do "Maior dos TRAIDORES" e do "metido a ditador", nunca se importaram em gerar empregos(!), mas produziram, ao longo de sete anos, o maior índice de indigentes jamais visto nesse país. Mais de 30% da população eram de famintos, pobres e miseráveis que não encontravam forças para lutar pela própria sobrevivência.

Agora com o Bolsa-Família e os demais programas sociais de apoio aos necessitados desse país, muitos pais e mães de família estão motivados a buscar uma vaga de emprego.

Em breve, o Brasil voltará à condição do Pleno-Emprego. Feito este só alcançado nos governos dos petistas. 

Porque, pensar em gerar empregos, só mesmo os governos progressistas.  

Pleno-emprego só mesmo Lula da Silva e  Dilma Rousseff.

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