O pastor da igreja evangélica neopentecostal estuprou uma garota de treze anos que participava do estudo bíblico, todos os sábados, na igreja em que congregava com os pais. O pastor-estuprador, líder influente e casado, tinha fama de molestar as meninas, mas nunca havia sido questionado pelas autoridades "eclesiásticas" da entidade. Há uma regra em muitas igrejas de "não criticar ou acusar o pastor". O "anjo da igreja", como são considerados pelos membros mais alienados, ignorantes e manipulados, o pastor da igreja é "intocável". Essa visão distorcida da realidade, que santifica "ômes" e os torna a própria "Mão de Deus" na terra, é mais percebida principalmente nas denominações religiosas que pregam a teoria da prosperidade, que vincula a bênção divina e a salvação da alma, ao sucesso material. Quanto maior o poder do falso pastor na igreja, principalmente nas igrejas-empresas, mais satanás influência a potestade, os principados, os dominadores e as hostes espirituais da maldade. Os pais da garota, fiéis ofertantes e dizimistas, acreditavam que a igreja onde eles congregavam há décadas com sua única filha, seria o lugar mais seguro para aprender, compartilhar e viver. Quando o caso eclodiu, as autoridades da igreja mandaram o pastor-estuprador com sua esposa fazer Missões fora do Brasil. No exterior, fazendo a "obra de deus", ele evitaria expor a igreja a mais um caso de "falta de vigilância cristã e de oração contra as tentações da carne". A garota, forçada pelos pais "tementes a Deus" e pelas leis da igreja neopentecostal que ela abraçou como a uma família, após o parto tirou a própria vida.
Essa é uma de tantas histórias, numa realidade ainda mais terrível, criminosa e que nos envergonha e entristece. Multiplicam-se nas igrejas os casos de importunação, abuso e assédio sexual; assim como estupros. Todo dia nos chegam manchetes de "pastores" acusados de estupro.
Talvez esse seja o real motivo para o sóstenes e arthur lira, juntamente com a turma do malafaia e a bancada evangélica da Câmara Federal, quererem punir com 20 anos de cárcere a mulher que praticar aborto.
Uma forma de fazer calar a vítima do estupro e favorecer os miseráveis pastores-estupradores.
O projeto de lei do sóstenes tem fundamento para eles, os fascistas travestidos de profetas, a turma que está cuspindo na cara do Cristo Torturado, tem sentido pra eles porque suas esposas e filhas quando precisam praticar o aborto, elas vão para Israel. Lá, o aborto é legalizado.
Após abortar, em Israel (claro!), uma visitinha ao muro das lamentações e um banho no Jordão, redime de todos os pecados praticados. Depois, é voltar para o Brasil para engrossar a defesa do PL dos estupradores.
Essa é a obra de satanás desde que foi expulso do céu: manipular os fracos e usá-los para fortalecer o anticristo.
sóstenes e lira são dois desses.
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