quarta-feira, 27 de março de 2024

Torpeza(!), de envergonhar o paulistano.

 


E a "micheque" é a nova cidadã paulistana. Precisamos saber o porquê da cidade de São Paulo, ter dado esse título a ela. Teria sido pela matança das carpas ou pela sordidez de querer afanar as joias? Talvez os cheques do queiroz tenham pesado na "decisão da cidade", ou quem sabe(!), tenham sido as profecias furadas que ela e sua turma fizeram a respeito das eleições de 22. 

Aqui, em Recife, essa heresia foi contestada e impedida que acontecesse em 2022. Em Pernambuco, cobras como a ex terceira dama, michelle, NÃO SE CRIAM! 

Agora(!), uma coisa é certa: se há uma cidade nesse país que merece a "michelle matadora de carpas", é São Paulo! 

O antigo "tucanistão" dos "coxinhas" que evoluiu para o "fascistão do pl", é o principal lugar dessa gente que apodrece a sociedade com sua falsa moralidade e perspicácia em mentir a ponto de nos repugnar. 

Assim como o tal vereador, "coitado(!)", tentando nos fazer acreditar que ele "fez empréstimo de 100 mil para bancar o evento". E que, assim como malafaia no CARNAGADO da Paulista, pagou do seu próprio bolso. 

Até as pedras que circundam o Municipal sabem(!), que os líderes extremistas de direita estão nadando em dinheiro. São chocolates, joias, perfumes, PIX, barras de ouro, imóveis, "negócios" com milícias e muito mais. 

Pode faltar tudo, vergonha na cara, caráter, verdades(!), mas dinheiro(?), eles têm de juntar de rodo.

Aí o prefeito de São Paulo vem a público dizer que é "perseguição". Logo ele, que tem gastado milhões com sua parceira de administração,  a folha de SP, enquanto corta pela metade a verba para o combate à dengue, vir falar que estamos "perseguindo" uma gente que NÃO respeita regras, normas e leis do ordenamento jurídico?

A justiça de São Paulo proibiu o uso do Teatro Municipal para eventos políticos. Mesmo assim, passando por cima da autoridade judiciária, ao modo deles, fizeram o evento.

Comportamento indigno de poder! Gente que acha que pode tudo! Baixa e mesquinha; e nós, diante disso, temos que calar?

Nunca!

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