segunda-feira, 9 de agosto de 2021

A decadente janaina paschoal

 


Desde que apareceu, naquele fatídico processo do golpe contra Dilma Rousseff, janaina paschoal já mostrava ser uma pessoa de laços estreitos com a mediocridade. Em pouco tempo na vida pública, provou a seus seguidores estar apta a representá-los nesse processo de barbárie que se instalou em nosso país e se intensificou desde a última eleição presidencial. 

Claro que não bastaria para janaína ficar apenas no apoio às pautas bombas contra o trabalhador, contra o povo e contra o país. Tinha que expor seu genuíno  preconceito, sua aversão aos miseráveis, seu lado eugenista. Afinal, ela precisa mostrar a burguesia desse país,  que está à disposição, alinhada e é subalterna aos interesses e pensamentos da classe dominante fascista.

Daí o ataque ao trabalho do padre Júlio Lancelot. 

A janaina dizer que “a distribuição de alimentos na Cracolândia só ajuda o crime” é quase uma blasfêmia. 

E eu que pensei ser o tráfico de armas e drogas, o aliciamento de menores, a corrupção, as rachadinhas, o policial e autoridades marginais, os milicianos, a sonegação da burguesia.

Margareth Maed, antropóloga americana, dizia que "ajudar alguém com dificuldade é o ponto de partida da civilização". A conhecida história do "fêmur quebrado" tão palestrado por Mead.

O contrário disso é caminhar para barbárie. A janaina caminha de mãos dadas com a barbárie.

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