“Coisa de moleque de rua”

 

Os moleques do PL - Partido de Ladrões querem que o Ministro Fernando Haddad volte à comissão da Câmara Federal para retomar a discussão sobre os tais "aumentos de impostos".

Desde que não haja molecagem, o que é muito difícil(!), é claro que o Fernando Haddad voltará para debater com os congressistas, quantas vezes for necessário e convidado. 

Agora, para ser agredido e servir de palco para deputados moleques fazer vídeos e lacrar na Internet com os "malucos" seguidores "metido a ditador"? 

Aí não né, bastão!!!

O que está em jogo é que o Ministro Fernando Haddad busca mudar o sentido da lógica das tribulações,  fazendo com que quem ganha mais pague mais. Quer taxar os mais ricos, quer que os altos assalariados do serviço público, entre eles militares, passem a pagar mais impostos; existe uma luta para que gente graúda dos setores bancários, construção, investimentos e agronegócio passem a desembolsar mais dinheiro para manter o equilíbrio social, fiscal e financeiro do país. Uma gente biliardária que nada de braçadas na grana, paga nada ou pouca coisa de impostos, deixando a carga maior nas costas dos mais pobres e da classe trabalhadora.

É isso que a base política da extrema-direita não aceita! 

Eles não querem que o governo tire dinheiro dos mais ricos. 

Querem que tire dos pobres e trabalhadores brasileiros. 

Todas às vezes,  que você ver o chupetinha, jordy, feliciano, gayer, de toni,  bia kics, entre outros políticos moleques da extrema-direita, dando aula de responsabilidade fiscal e gastos públicos, tenha certeza de que eles farão o possível para defender os mais ricos e propor tirar dos mais pobres.

Querem "enxugar" o Bolsa-Família, congelar o Salário Mínimo, acabar com programas sociais como Farmácia Popular e Pê de Meia; querem diminuir investimentos na Saúde e na Educação.

Mexeu no bolso dos ricos, o Congresso pega fogo!

Bom começar, desde já, verificando quais políticos ou qual grupo político defende a classe trabalhadora e os mais pobres.

Próximo ano tem eleição. 

Não faça da urna eletrônica uma privada.

Se ligue!