sábado, 17 de dezembro de 2022

O Chantagista da República.

 


Sabe aquela história do pai que vendo os filhos com fome, teve que bater na porta do mais vil agiota da cidade. Não havia outro que pudesse "emprestar", àquele pai aflito, um pouco de  dinheiro para que ele pudesse matar a fome dos seus queridos filhos. O agiota, mercenário ardiloso, aproveitando da necessidade do homem em desespero, lhe faz as propostas de pagamento da dívida mais absurdas e indecorosas. Cobrou juros mensais bem mais altos que o cobrado normalmente. E pediu uma contra-partida em caso do não pagamento da dívida. Quis como garantia a única casa da família, devido os riscos no negócio. 

É assim que vejo as atitudes nas negociações do chantagista arthur lira com o governo do Presidente eleito, nas questões da PEC da Transição e o Orçamento Secreto.

O eduardo cunha, quando presidente da Câmara Federal, ficou conhecido como "O Sabotador da República". O lira, sujeito ordinário igual ao, cunha, viciado por mais poder(!),  usa o peso do cargo para extrair cada vez mais vantagens.

O Brasil perde muito com um ser abjeto como arthur lira na presidência da Câmara. Que, por sinal, a "Casa do Povo Brasileiro" tem sido castigada ao longo dos anos com pilantras na presidência da qualidade do eduardo cunha, severino calvalcante, rodrigo maia, entre outras tranqueiras.

Segundo divulgado, "O Chantagista da República", quer em troca de 150 votos de deputados a favor da PEC da Transição, o Ministério da Saúde.

Isso tem nome e se chama extorsão! 

Fico aqui imaginando o que fez 219.452 eleitores das Alagoas se comportarem como os paulistanos (SP) e fluminenses (RJ) que na hora do voto escolhem o pior para Brasil? 

E hoje, o que teriam a dizer os eleitores do arthur lira, os mais de 13% do eleitorado alagoano, ao ter a prova inconteste do mau-caratismo do seu candidato?


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