O "legado" do inominável presidente do Brasil só aumenta.
Depois das filas do osso, 33 milhões de famintos, desemprego nas nuvens, supermercados vendendo couro de frango, vísceras de peixes, retraços de arroz e feijão (antes usados como ração para animais), venda das caixas de papelões a 1 real, agora chegou a vez dos "vencidinhos".
O que antes era praticado por muitos vendedores ambulantes, passou a ser recorrente pelas donas de casa e pais de família nas compras que fazem, quase que diariamente, nos supermercados.
Áreas enormes nesses estabelecimentos para os consumidores comprarem produtos com data de validade que irão vencer amanhã, depois de amanhã e até hoje mesmo.
É o projeto do inominável e do tchuchuca: CORRA(!) QUANTO MAIS PRÓXIMO DO VENCIMENTO, MAIS BARATO.
Os caras estão criando no Brasil um Apartheid do consumo. Onde pobres e miseráveis deverão se alimentar, por enquanto, dos produtos que irão vencer.
Nos supermercados já é comum ouvir as senhorinhas perguntarem: sabe onde fica o setor dos vencidinhos?
E têm doentes ideológicos que ainda acham normal.
Atenção para o glamour que a mídia dá a matéria dos "vencidinhos". 👇
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