"Não vai haver perdas de direitos, o governo só vai flexibilizar as leis trabalhistas".
Por exemplo:
Ao invés de 1 hora, você terá 15 minutos pra almoçar. Como bem disse o
presidente da fiesp, "o trabalhador pode comer com uma das mãos e operar
a máquina com a outra".
Outra proposta "flexível" é, ao invés de 8 horas de trabalho, serão 12.
Mas o trabalhador não precisa se preocupar, haverá livre negociação entre o empregador e o empregado.
Todos nós trabalhadores, sem a interferência do sindicato e de juízes do trabalho,
poderemos negociar por exemplo: a marca da frauda geriátrica que o
trabalhador poderá ter que usar, para não ter que ir ao banheiro.
Ironias a parte, companheiros, pra você que acha tudo isso um exagero,
ou você é muito ingénuo ou está pouco se lixando, porque a reforma
trabalhista não vai lhe alcançar.
Com a reforma trabalhista da "grobu", voltaremos aos anos de 1886. Quando trabalhadores morreram por lutar por seus direitos.
Mas, é exagero.
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