“Você nunca desviou o olhar do sofrimento do
povo
Por isso, eu te quero outra vez”
Por isso, eu te quero outra vez”
Uma
vitória difícil, doída e que precisou de muito trabalho. Qualquer um daqueles
militantes ou simpatizantes a reeleição da candidatura de Dilma, que regaçaram
as mangas da camisa, suaram a testa e se dispuseram a trabalhar em prol da
vitória dela, sabe que não foi fácil.
Essa
luta iniciou muito antes da campanha eleitoral oficial. O governo da Presidenta
foi alvo de críticas desde o início, em janeiro de 2011. De lá pra cá, forças
contrárias às mudanças sociais, às obras estruturadoras e o reconhecimento
internacional do governo, tem se levantado trabalhando para a DESCONSTRUÇÃO da
candidata.
Desconstrução,
palavra muito falada nessa eleição. Usada pelos adversários como arma da
presidente contra eles. No entanto, eram eles quem buscavam a todo custo,
desconstruir Dilma Rousseff.
Setores
da sociedade apoiados por partidos políticos, e esses por aqueles,
diuturnamente durante quatro anos propuseram a sociedade a necessidade de
mudança. Mudar para melhorar!
Parte da sociedade foi engabelada por essa teoria
de mudança. Enquanto isso, a outra parcela da sociedade se questionava: que
mudança é essa que eles querem propor se quem mudou a sociedade brasileira foram Dilma e
Lula?
Muitos
foram os que empunharam a bandeira da mudança atacando ferozmente a Presidenta.
Logo se formou num coro social contra o governo que mais fez pelo povo
brasileiro. Influenciados por parte da imprensa, muitos do meio do povo,
vociferavam contra aquela que ajudou a melhorar a vida de muitos dos seus
críticos.
Muitos que ascenderam a classe média nos últimos anos, que ingressaram numa universidade, que adquiriram seu primeiro automóvel, sua casa própria, seu emprego, graças as ações impostas pelo governo federal, estavam ali, agora, contra a pessoa que os beneficiou. Isso prova, entre outras coisas, o poder de influencia da oposição.
O
ódio se espalhou pelos grandes centros sociais. Os mais “inteligentes” mostraram
sua verdadeira cara. O preconceito passou a ser a principal arma oposicionista.
Um grupo de
médicos diminuiu colegas de profissão, alguns padres e pastores pregavam o anti
petismo em suas igrejas, o mercado caiu em cima de Dilma com força para
destruí-la; pobres, negros e nordestinos foram taxados de desinformados, gente
de pouca cultura, todos beneficiários do bolsa “esmola”, os fadados a serem
ninguém.
Fazer
campanha política numa democracia deveria ser algo prazeroso. No Brasil é o que
se pode chamar de algo perigoso. Apoiadores de Dilma passaram a ser agredidos.
Não havia embate político. Se de um lado existia vasto conteúdo para discussão,
do outro só ódio, mentira, soberba e palavras vazias. Quiseram vencer a eleição
pela intimidação. Quiseram vencer a eleição diminuindo seu oponente.
A
mídia tucana, sempre o mais combatido dos tentáculos da direita nesse país,
trabalhou como nunca para eleger seu candidato. Se declarou abertamente contra Dilma. Durante esses quatro anos de campanha oposicionista tudo foi válido para mídia tucana. Dedo
na cara da Presidenta, constrangimento de apresentador de telejornal à
Presidenta, não divulgação das obras do governo, um manchetômentro de parcialidade do JN, o "grobu", veja, estadão, folha.
Por
tudo isso e muito mais, essa vitória é muito especial.
Vesti a camisa de Dilma,
ter certeza que a opção pela petista foi em nome do Brasil, para afastar a
possibilidade do nosso país cair em mãos não merecedoras, é que essa vitória
valeu muito mais que as outras.
Cansado, mas, muito feliz e esperançoso de ver meu país cada dia
melhor. De ver o meu povo cada vez mais tendo mais oportunidades pra seguir em frente.
Parabéns,
Coração Valente!
Se
precisar, é só chamar.
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