Intervenção militar no Brasil? Babaquice, cara!

Não há espaço nem vontade para uma intervenção militar no Brasil. 

Essa possibilidade está descartada porque o próprio EUA e também a "grobu" e a elite golpista fascista não têm interesse de transformar o nosso país numa ditadura. 

Até porquê eles tem conseguido tudo que querem, sem fazer muito esforço, sem que aja reação do povo, da OAB, de juízes e procuradores, nem mesmo do supremo e das forças armadas. 

Os EUA conseguiu destruir as nossas empresas, fortes concorrentes internacionais, estão tomando posse de áreas estratégicas como gás e combustíveis, aviação e Amazônia, aquíferos e tecnologia bélica. 

O Brasil hoje, não é nada! O Brasil não pertence ao Brasil. 

Por não querer intervenção, a CIA tem enviado documentos que relatam os crimes do período de chumbo. Quem estudou sabe que foi o período mais sangrento, que houve mais corrupção e muita omissão sobre crimes cometidos. 

Mas, interessante perceber que ocorre hoje o inverso: a verdade sobre os governos militares sendo usada para afugentar qualquer possibilidade de golpe militar no Brasil. 

Pra isso a mídia brasileira tem um papel fundamental, como sempre, de fazer as vontades dos EUA. Até mesmo o alto comando das forças armadas surge para repelir a sanha dos, como disse o vilas boas, "malucos" que pedem a volta dos militares. 

Os lambe botas nem se dão conta que, o que menos os EUA quer é outra nação na América comandada por um regime militar. Vai que apareça outro Hugo Chaves (?!). 

Essa negação ao golpe militar se deve também a certeza de que o golpe jurídico bastou! 

Impera no país uma ditadura jurídica que em nome da Democracia conseguiu o desmanche do Brasil, a entrega das joias da coroa, destruição das conquistas que o povo obteve ao longo dos anos de governo de Lula e Dilma, a destituição de uma presidenta honesta e a prisão do maior líder político do mundo. 

Tudo isso, apoiado por parte de uma população alienada e burra. 

O povo está onde, na visão deles, nunca deveria ter saído. O Brasil voltou a ser um país de miseráveis. Gente faminta, desempregados e carente da ajuda da classe média e dos endinheirados do país, sempre "muito bondosos".

Eles conseguiram.