“Se ao final do meu mandato cada brasileiro puder se alimentar três vezes ao dia, terei realizado a missão de minha vida.”
Essa frase foi dita por Lula no discurso que fez na posse de seu primeiro mandato. Pelos dados que chegam de organismos internacionais sobre a desigualdade social e a diminuição da fome no Brasil, o legado de Lula está se concretizando.
Desde a posse do metalúrgico a presidência, em janeiro de 2003, o Brasil vem enfrentando seu maior problema, até então. A fome sempre fez parte do cotidiano do povo brasileiro. Os que não a sentiu, pelo menos chegou a ver o estrago que ela causa, nas pessoas, na sociedade, no país como um todo.
Desde o
início dessa década e mais precisamente nos últimos dois anos, têm
repercutido o papel do Brasil no mundo, nos quesitos: combate a fome, combate a pobreza e diminuição da desigualdade social.
Governos e instituições
governamentais e privadas, do mundo inteiro, têm visitado o Brasil para entender
como o nosso país conseguiu eliminar praticamente esse mal que assola quase todos os países ao redor do mundo.
Quase todo o continente africano sofre com a fome. Alguns dos nossos vizinhos da América do Sul tem vivido dias difíceis com essa praga que é a base de todos os males existentes no planeta.
A fome, que
nós conhecemos tão bem, porque até pouco tempo era o principal problema
brasileiro, tem avançando em países da
Europa, no Japão e em cidades dos EUA.
Estudos
mostram que tem aumentado a desigualdade social em países como Itália, França, Espanha e Alemanha.
Só para se ter uma ideia, na Alemanha 16% da população vive na pobreza. Cerca de
13 milhões de alemães estão perambulando pelos grandes centros em busca de emprego
e comida.
A situação na
Espanha e na Grécia chega a ser catastrófica. Mais de 25% da população ativa está desempregada na Espanha. Em Portugal, a desigualdade social aumentou tanto que o êxodo dos potencialmente ativos tem preocupado o governo.
Nos EUA, só
em Nova York, mais de 60 mil sem teto dormem nas ruas, das quais cerca de 25
mil são crianças. Isso sem falar nos que conseguem vaga nos abrigos da
prefeitura.
O Brasil foi
o país que teve queda da fome, no mundo. Chegando a reduzir esse martírio em
82,1% no período entre 2002 e 2014.
Isso não
significa que não existam brasileiros, famílias inteiras ou ainda, comunidades
que estejam vivendo em situações subumanas no Brasil. Se procurarmos,
certamente encontraremos.
E é isso que
o jornalismo da imprensa tupiniquim tem feito. De forma maldosa.
Na ânsia de tentar desqualificar
essa grande conquista do Brasil, a mídia terrorista da globo, veja, estadão e
folha, propaga as mazelas da fome que ainda existe no Brasil, de forma genérica.
Como se os casos isolados fossem de fato comuns em todo o país. E não são.
Boa parte dos
bolsões de pobreza que ainda existem no nosso país, se deve a irresponsabilidade
administrativa de prefeitos e vereadores, governadores e deputados, que infelizmente
não se sensibilizaram e nem se comprometeram com o grande objetivo do milênio que
é a erradicação da pobreza no mundo.
Enquanto o governo federal abraçou essa
causa, tendo os governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff assinado o compromisso de trabalhar para diminuir a desigualdade social em nosso país e erradicar a pobreza, principalmente a pobreza extrema, outros gestores não levaram a sério a
proposta da ONU.
Programas
como o Bolsa Família, Mais Médicos e o Minha Casa Minha Vida, tem mudado a história de muitos
brasileiros que antes não tinham perspectiva de cidadania.
Essas
conquistas sociais são fruto de muito trabalho.
Nenhum
governo do mundo inteiro, consegue mudar a estrutura social de seu país, da
forma que Lula da Silva e Dilma Rousseff estão mudando, sendo corrupto.
É bom se que
reflita sobre isso.
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