Quando dois maus-caracteres resolvem brigar, pode ter certeza, os podres dos dois serão jogados no ventilador e vai ser M#@%* pra todo lado.
O ronaldo caiado resolveu dar resposta ao demóstenes torres.
Vamos ver até onde isso vai dar!👇
Apenas mais um bandido que enfrento
"O comportamento do ex-senador Demóstenes Torres é típico de um
psicopata. Cassado pelos seus pares, em seus momentos de alucinação, por
não suportar a sua derrocada política e moral, ele tenta lançar
mentiras contra mim. Pela fama que tem de montar dossiês, de perseguir e
ameaçar as pessoas, até como fonte de manutenção de seus gastos
faraônicos, acha que esse expediente vai funcionar comigo. Nessa moita
que Demóstenes está escondido, não tem nenhum leão, apenas ratos.
Todos
me aconselharam a não polemizar com um corrupto, mau-caráter, sem
credibilidade, cheio de mágoas por ter sido flagrado num esquema que
envergonhou Goiás e o Brasil. Mas minha formação é diferente. Sou
preparado e acostumado a enfrentar bandidos. Até com mais determinação
que o debate das teses políticas. Enfrentar o canalha Demóstenes será
mais um capítulo de minha vida.
Nunca fui sustentado
por Carlinhos Cachoeira nem fui de seu círculo de amizades. Sou um homem
desencabrestado. Como médico, atendi um filho dele a pedido de
Demóstenes. A criança, que possuía uma displasia, foi a meu encontro
acompanhada apenas de sua mãe, ex-mulher de Cachoeira. Encaminhei o
paciente para o professor Carlos Giesta, especialista nesse assunto.
Se
tem um papel a que nunca me prestei foi de intermediário. Essas
mentiras de que intermediei contatos para o senador José Agripino são
descabidas e sem sentido. Até porque de Detran quem entende é Demóstenes
e sua turma. Sobre não dar direito à dúvida no caso de Demóstenes, vou
relembrar alguns fatos ao senador cassado. Quando estourou o seu
escândalo, fiz todos os contatos com Demóstenes buscando explicações. Me
lembro bem de uma passagem, ocorrida numa quarta-feira à tarde, quando
foi dado conhecimento que as gravações viriam à tona. Na quinta-feira
pela manhã, na reunião da Executiva do partido, chamei Demóstenes para
conversar. E ele me pediu para irmos ao seu gabinete. Lá, com as
lágrimas escorrendo, falou que, por ter brigado com o
ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel, ele estava sendo
colocado nesse escândalo. Ao enxugar o rosto, Demóstenes disse para me
afastar, para não defendê-lo, "para não me meter nisso", porque, com as
gravações, ele e Marconi Perillo não poderiam ser salvos. Depois disso,
estive em seu apartamento funcional e em sua casa em Goiânia. Foi quando
veio à tona a publicação pela imprensa das gravações, não dando a ele a
menor condição de permanecer no partido, sendo obrigado a se desfiliar.
Em
relação às minhas campanhas, que Demóstenes torne público onde Carlos
Cachoeira teria participação. Os dados estão divulgados para quem quiser
conferir. Ameaça, Demóstenes, é coisa de bandido. Torne público o que
você diz ter contra mim. O relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha
(PT-MG), fez questão de, publicamente, no Restaurante da Câmara, na
presença de vários colegas, dizer que ele e sua equipe ouviram
atentamente 250 mil horas de gravação e que não tinha nada que me
desabonasse. E completou dizendo que, dada a minha ligação com o
Demóstenes, achava que eu estaria envolvido.
Eurípedes
Barsanulfo, amigo de meu pai, tem o hábito de jogar, mas eu jamais soube
da participação dele em esquema de caça-níqueis. Não acredito que ele
tenha envolvimento com isso. Demóstenes mente porque sabe que eu jamais
poderia ter interferido num assunto que eu sempre enfrentei com coragem.
Já que ele toca no assunto, Barsanulfo me disse recentemente duas
histórias que eu até então não sabia. Uma que o delegado Marcos Martins,
armado, entrou na sala de Demóstenes, então secretário de Segurança
Pública, para surrá-lo. Foi Barsanulfo que o tirou da sala impedindo uma
tragédia. Assim como o seu suplente, José Eduardo Fleury, ameaçava
denunciar Demóstenes, foi Eurípedes, a pedido do então senador, que
contornou os problemas e não deixou que levasse a denúncia adiante.
Há
vários anos passo o Réveillon na companhia de Carlos Suarez, meu amigo e
padrinho de minha filha caçula, que há anos não faz mais parte da OAS.
Nossas esposas são amigas fraternas, desde a infância na Bahia. Sempre
vivi com meu trabalho de médico e produtor rural. Na minha casa, meus
gastos são pagos por mim. Os vinhos que sirvo estão de acordo com o
poder aquisitivo que tenho para comprá-los. Não sou financiado e nem
sustentado por terceiros. Não mudei meu estilo de vida porque me elegi
deputado e depois senador da República.
No corredor do Jerivá, não existiu qualquer encontro. Simplesmente nos cruzamos casualmente naquele restaurante.
Além
de psicopata, Demóstenes é mal-agradecido. Estive em toda a sua
campanha de 2006, até quando ele abandonou uma carreata em Cristalina,
porque as pesquisas indicavam que não teria mais chances vencer.
Demóstenes me disse para continuar a campanha porque ele já estava
derrotado. Bateu em retirada. Em 2010, Demóstenes fez chantagem
emocional para se aliar a Marconi e avalizou o nome de José Eliton para a
vice. Um grande negócio para eles, conforme a operação Monte Carlo
revelou.
Tenho 65 anos de idade e posso andar de cabeça
erguida em todos os lugares do País, com coragem de enfrentar meus
opositores. Nas manifestações do dia 15 de março, estava em São Paulo me
recuperando de uma cirurgia. No dia 12 de abril, estarei em Goiânia, em
praça pública. E você, Demóstenes? Estará trancafiado.
Em
relação ao dossiê da Carta Capital, Demóstenes não precisa criar essas
ilações. Não sou homem de fazer esse jogo, sempre joguei limpo. Tenho
essa característica. Na minha vida, as cicatrizes são no peito por
enfrentar os adversários de frente. Não sou como Demóstenes, fugitivo e
subserviente a seus patrões. Quanto ao final do artigo de Demóstenes,
dizendo que eu me calasse e que ele não se furtará a continuar essa
briga, me alegra em saber que nesse momento ele está tomado dessa
"coragem". Uma pena que não tenha durado uma manhã. Hoje já disparou
ligações a políticos, entre eles, o deputado José Nelto, pedindo para
que eles não entrassem nessa briga. Fique tranquilo, bicheiro. Essa
briga é entre nós dois."
Ronaldo Caiado, senador pelo Democratas de Goiás
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