sábado, 14 de junho de 2014

A insensatez dos presidenciáveis aécio e eduardo.



A que ponto chegou a campanha presidencial de 2014. Uma mulher idosa foi vergonhosamente xingada, por parte da torcida afortunada, na abertura da Copa do Mundo. E o que se esperava dos dois candidatos oposicionistas de direita, aécio e eduardo, era a condenação do ato animal, da barbárie que homens e mulheres provocaram, da selvageria e desrespeito à Presidenta do nosso país.

As palavras proferidas por aécio e eduardo, sobre o caso, demonstraram muito mais o caráter dos dois. Na verdade, demonstrou que nenhum nem outro tem caráter. Estão dispostos a tudo para chegar à presidência, nem que para isso aprovem a desfaçatez de grupos selecionados para manchar a imagem de uma pessoa reta, honesta e que tem trabalhado para o desenvolvimento do país.

Dizer que “CADA UM COLHE O QUE PLANTA”, foi uma maldade com a presidenta. Os dois representantes da direita, aécio e eduardo, já não tinham o meu voto e agora eles perderam o meu respeito. Não irei fazer com eles o que seus “admiradores, seguidores ou paus mandados” fizeram com a Presidenta. Apenas, a partir de agora, até seus nomes serão iniciados com letras minúsculas. Representando o quanto minúsculo são seus sentimentos pelos outros. 

Aquelas pessoas atingiram não apenas a Presidenta, mas foi uma afronta às mulheres, às idosas e às autoridades femininas que administram esse país. Na visão do aécio e do eduardo, a presidenta mereceu o xingamento?

Se a Veja, o Estadão, a Globo e a Folha de SP deram mais destaque ao xingamento sofrido por Dilma Rousseff do que à vitória da seleção, se o merval, o gentili e o marcelo tas propagaram os insultos, isso só nos dá a certeza de que foi algo planejado. É como se as pessoas que iniciaram os xingamentos estivessem ali com a tarefa de fazê-lo. 

Ao se colocarem a favor dos agressores, aécio e eduardo desceram ao esgoto fétido onde os editoriais de jornais e revistas e onde muitos desses “formadores de opinião” da grande imprensa  já se encontram.

Eu teria uma pergunta a fazer aos dois, aos netos de Tancredo e Arraes: se, ao invés de Dilma, fossem as suas mães, esposas ou filhas?

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