Aos poucos vamos verificando quem são os que torcem por mais
protestos no Brasil. Independente do que isso possa representar de negativo
para o país e para nossos filhos.
Pessoas detentoras de influência junto ao povo, tem divulgado seu “desejo”
de ver mais manifestações este ano.
Independente do que venha acontecer com manifestantes, se
presos, assassinados ou violentados, os incentivadores do quebra-quebra estão
pouco se importando com a integridade física das pessoas e com a destruição do patrimônio
público e privado, que geralmente são alvos desses movimentos.
Claro que se perguntado a essas pessoas, os incentivadores da balburdia, certamente eles
dirão que “são contra a violência”, mas, mesmo diante das cenas de junho de 2013, dos
centenas de estabelecimentos depredados, da maior onda de quebra-quebra já
visto nesse país, mesmo assim, os amigos da onça pedem MAIS PROTESTOS.
O ex- jogador Raí foi uma das pessoas influentes ligada ao
futebol, que expressou esse desejo. “Torço que as manifestações voltem durante a
copa”, disse o atleta.
A senadora Marina Silva, também é outra personalidade pública
que faz coro a “necessidade” de novos levantes populares.
A classe política, mais a oposicionista, tem expressado suas
críticas ao governo federal, mostrando ao povo brasileiro o quanto o nosso país
está “quebrado”, “sem futuro”, “desacreditado”, no fundo do poço.
Estão quase implorando por mais protesto,
acreditando ser a única maneira de vencer a Dilma em outubro de 2014.
Setores da imprensa brasileira, por meio de seus editoriais
e “formadores de opinião”, tem propagado a necessidade de novas manifestações
em 2014, e dizem com a maior cara de pau, que o objetivo é melhorar o país.
No entanto o que devemos questionar, sempre que ouvirmos
discursos pró manifestação, é a clara razão que está por trás de alguns desses
depoimentos incentivadores de protestos.
Tem muita gente querendo se promover com essa onda de “nada presta
no Brasil, temos que ir às ruas e reivindicar.”
Há os que acreditam que toda a sociedade tem o direito
de se manifestar e esse é o caminho mais eficiente para chamarmos a atenção
daqueles que governam o país, os estados e as cidades.
Isso é verdade! Mas, não podemos esquecer que vivemos numa democracia e que o caminho para as mudanças passa, além das manifestações, pelo debate, pelas escolhas e pelo voto.
E diferentemente do que estão tentando nos fazer acreditar, o Brasil melhorou nos últimos dez anos e não está no fundo do poço, não!
Mas, entre os incentivadores de mais protestos, tem aqueles que jogam mais gasolina no fogo para ver as
labaredas mais altas e tirar proveito da situação.
Esses são os mais perigoso
de todos.
Em 2014 teremos Copa do Mundo e Eleição Presidencial. Muitos
desses que estão propagando opiniões a favor de manifestações, tem o objetivo
único de prejudicar principalmente a reeleição da Presidente Dilma Rousseff.
Se a eleição fosse hoje, Dilma certamente venceria. Venceria por vários motivos: pelas obras
executadas e em andamento, pela diminuição da desigualdade embora o país tenha
baixo crescimento, pelos programas sociais exitosos, por ser digna e principalmente honesta. Dentre os políticos brasileiros, a mais honesta.
Mas, não só por isso. Ganharia a eleição principalmente por causa da
oposição. Que é incompetente!
Os candidatos que hoje fazem oposição a Dilma, não tem
projeto nem proposta, não tem discurso nem credibilidade popular.
Com exceção de Eduardo Campos, aos demais candidatos falta
projetos executados que sirvam de vitrine.
Detalhe importante, Eduardo Campos fez história política e tem o que
mostrar ao seu eleitorado, devido ao apoio de Dilma e Lula. Se não existissem
Lula e Dilma na vida do Eduardo, ele certamente não teria tanta visibilidade.
Portanto, é preciso ficar atento sobre esse “desejo” de
novos protestos, que está sendo acometido a algumas pessoas influentes desse
país.
Tivemos cenas deploráveis em junho de 2013. Será possível
que Raí, Marina, alguns políticos de oposição e “formadores de opinião” da
Grande Imprensa, teriam coragem de ver seus filhos em meio a situação como
essas?
Ou será que eles estão incentivando novos protestos só com a participação dos nossos filhos?
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